Leitores comentam polêmica de shows de Gusttavo Lima

Virada Cultural também recebeu comentários dos leitores

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Gusttavo Lima durante participação na live Cachaça Cabaré 3
Gusttavo Lima durante participação na live Cachaça Cabaré 3 - Instagram-24.abr.2021/gusttavolima

Cachê milionário
"Gusttavo Lima tem show milionário com verba ilegal cancelado em cidade mineira" (Ilustrada, 28/5). Aos poucos os munícipes vão criando consciência e vendo que um show de uma hora ou um pouco mais não vale a pena para municípios cheio de carências.
Marcos Antônio (Manaus, AM)

Muito interessante este assunto vir à tona, pois só assim ficamos sabendo destes cachês milionários a alguns "artistas" em cidades muito pobres Brasil afora. Por que será que não contratam artistas regionais, com certeza com valores muito menores? Bora investigar?
Maria Aparecida Araújo Pinto Pinto (Campinas, SP)



Acho muito bem-vinda essa investigação nesse momento pré-eleitoral, pois já estou cansada de ouvir esses cantores com sotaque sertanejo forçado falando de honestidade e falso moralismo, fazendo campanha para o Bolsonaro, o colocando de salvador do Brasil e se aproveitando da idolatria que essas pessoas têm por eles.
Filomena Silva Magalhães (Muriaé, MG)

Caramba, que perseguição contra o cantor, só porque é de direita. Lembro bem da Claudia Raia e da Marília Pêra perseguidas por fanáticos petistas pelo mesmo motivo.
Colombo Melo (Aracaju, SE)

Que vergonha! Uma cidade cuja beleza foi prejudicada pela mineração —ficou feia, suja e tumultuada— agora fica manchada pelo uso indevido do que deveria ser a mínima contrapartida dessa exploração.
Paulo Santos (Pouso Alegre, MG)


Protesto na Virada
"Virada Cultural tem ‘fora, Bolsonaro’, ‘olê, Lula’, som baixo e palcos vazios em SP" (Ilustrada, 28/5). Som de terceira, público de quarta, artistas de quinta. Tudo normal!! Estranho seria alguns dos presentes gritarem o contrário.
Marco Martins (São Paulo, SP)

Tem brigas, tem assaltos, tem shows interrompidos. Nesse ambiente de bagunça é natural que haja fora Bolsonaro. Os ambientes pró-Bolsonaro são organizados e com respeito. Essa é a diferença.
João Carlos Moreno (Presidente Prudente, SP)


Temporal no Recife
"Chuvas deixam ao menos 84 mortos no Grande Recife" (Cotidiano, 29/5). Muito triste! A maioria do povo brasileiro vive em condições muito precárias.
Beatriz R Alvares (Campinas, SP)

As chuvas, pelo contrário, não causaram mortes. As chuvas caem pelo mundo inteiro e são necessárias para a vida. As mortes na verdade foram causadas pelo descaso social, característico de um sistema político de exclusão social com concentração de renda para uma minoria, e a pobreza, a falta de moradia, a falta das necessidades básicas para a grande massa de espoliados. A causa das mortes chama-se injustiça social.
Mateus Vaz de S Sá (Goiânia, GO)



Opinião pública
"Maioria diz que economia influi muito no voto e que situação pessoal piorou" (Mercado, 29/5). Há quem queira a volta do retrocesso do "maior esquema de corrupção da história".
José Domingos Pinto (Mogi das Cruzes, SP)

A verdade é que a grande maioria do povo brasileiro não tem ideologia alguma, não gosta de política e nem sabe de verdade o que é ser de esquerda ou de direita. A maioria do nosso povo vota pra presidente de acordo com a comida que tem no prato no dia da eleição.

Elcio Matos

São Paulo, SP

O brasileiro está muito mal-informado. Por incrível que pareça até o genial Chico Buarque quebrou a cara quando fez a música "Apesar de você". Amanhã vai ser outro dia coisa nenhuma. A ditadura continua, sem disfarces.
José Roberto de França (Campina Grande, PB)


Agressão policial
"Policiais agrediram Genivaldo de Jesus por 30 minutos, dizem moradores" (Cotidiano, 27/5). Antes de ser assassinado, Genivaldo foi parado porque dirigia uma moto sem capacete. Este foi seu grande crime. É crime? Só para o presidente não é? Como assim?
Denise Carvalho Schneider (Araçatuba, SP)

Que horror! Não bastasse a sessão de tortura seguida de morte por uma simples infração de trânsito, ainda ameaçaram quem buscou interferir evitando a barbaridade.
Ana Maria Nascimento Roberto Pires (Araçoiaba da Serra, SP)

Dois pesos, duas medidas. Enquanto um cidadão comum, numa pequena cidade do interior de Sergipe, trafegava sem capacete, os agentes da PRF, em uma abordagem fora dos parâmetros de segurança, literalmente matam um cidadão comum do povo numa espécie de câmara de gás. De outro norte, o "chefe supremo das forças armadas" e a autoridade máxima do país, desrespeita a PRF em suas motociatas de cunho eleitoreiro ao não usar o capacete, questiona-se: por que a PRF não impõe a sua autoridade?
Antonio Linhares (Parnamirim, RN)

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Comentários

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