Gritos e palavrões
"Bolsonaro discursa aos gritos, usa palavrões e diz a empresários que eleição pode ser conturbada" (Política, 16/5). Ele diz que nunca será preso, ou seja, está avisando que vai fugir do país ou que vai se suicidar no ano que vem. Vamos vigiar bem as fronteiras.
Ney Fernando (Curitiba, PR)
A canalhice de Bolsonaro tem a mesma medida da covardia das autoridades. Até quando ele vai ameaçar a democracia e ficar por isso mesmo?
Rita Lopes (São Paulo, SP)
O que me deixa boquiaberta é ainda ter "empresários" que param suas atividades pra ouvir "isso daí".
Terezinha Rachid O. da Fonseca (Bom Jardim de Minas, MG)
Como levar a sério um país que fica à mercê de um tresloucado desses a bater o pé e todas as instituições correrem para debaixo da mesa?
Luiz A. Serenini Prado (Goiânia, GO)
Fora! Xô!!!
Vera L. de Oliveira Jesus (Brasília, DF)
Homem asqueroso, que zomba das instituições e da Constituição. Espero que o brasileiro acorde para isso.
Eliane Freitas (São Paulo, SP)
Política e religião
Preto Zezé, ex-evangélico, em sua coluna ("Vivências e reflexões sobre evangélicos e política", Opinião, 17/5) evoca os políticos para que conversem com os evangélicos da favela. Faltou, no entanto, falar das religiões de matriz africana, umbanda e candomblé, que sofrem ataques sistemáticos de evangélicos, que se denominam "soldados de Jesus".
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)
Aproximação
Ao aproximar-se de Collor, Bolsonaro dá mais um "tiro no pé" ("Bolsonaro, ao lado de Collor e aliado ao centrão, diz que velha política ficou para trás", Política, 17/05). Fiel representante da velha política, e com um passado nada recomendável, o anacrônico Collor certamente tirará muitos votos de Bolsonaro.
Maurílio Polizello Junior (Ribeirão Preto, SP)
'Revogaço'
"‘Revogaço’ e adeus às armas" (Cristina Serra, 16/5). Cristina, vamos deixar o 'revogaço' para o segundo dia do ano que vem. O primeiro dia do ano já está reservado para colocar Bolsonaro atrás das grades.
Joaquim Salomão (Curitiba, PR)
Pode incluir no 'revogaço' PM dentro de escola. Uma aberração, uma figura estranha ao ambiente escolar.
Hercilio Silva (Brasília, DF)
Não gosto de usar roupas. Logo, vou andar pelado na rua. Que se vista quem quer. Por outro lado, gosto de andar no meio de vias expressas. Motoristas que não estiverem de acordo podem trafegar pelas pistas que eu não estiver ocupando. Tão pensando o quê? Que meu senso de liberdade adolescente vai ser afetado por normas sociais?
Marcos Riera (São Paulo, SP)
Filho e neto de fazendeiros, com um avô que atirava muito bem, notei que todos os apaixonados por armas têm algum distúrbio comportamental. Os que mais querem ter permissão para porte de arma são exatamente os que não podem tê-la.
Adolfo Santos (Três Corações, MG)
Ter uma arma em casa é uma opção e não obrigação. O cidadão que não se sente preparado para ter uma, não compre. Não queira que suas ideias e preferências se imponham aos demais, a liberdade de escolha tem que ser respeitada.
Everton Costa (São Paulo, SP)
Desarmamento já!
Carla C. Oliveira (São Paulo, SP)
Na minha simples opinião, a única coisa que o Bolsonaro fez de bom foi a facilidade para adquirir armas. Me lembro muito bem do plebiscito do desarmamento, onde o ‘não’ venceu, mas infelizmente a democracia foi desconsiderada e desarmaram as pessoas que queriam ter posse de armas. Eu, particularmente, nunca tive e não pretendo ter.
Carlos H. de Souza Silva (Maringá, PR)
"Sirene e giroflex fura-trânsito são vendidos por menos de R$ 100 e multas disparam" (Cotidiano, 17/5). Efetivamente, a honestidade não é mais um tema recorrente para o brasileiro comum. O exemplo vem de cima. É só analisar o padrão dos nossos congressistas e dos candidatos para outubro. Deus salve o Brasil.
Nacib Hetti (Belo Horizonte, MG)
A polícia tinha que apreender o veículo que estivesse circulando fingindo ser carro oficial e nunca mais liberar.
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)
Chegamos a esse ponto e vai piorar, infelizmente! Vejo um túnel sem saída. Vida cada dia mais difícil, sem valor e respeito nesse lugar chamado Brasil.
Rosalice Silva (Belo Horizonte, MG)
Querem acabar com isso? Criminalizem por falsidade ideológica, apreendam a CNH e adotem multas a partir de R$ 2.000.
Robson Simões (Camaragibe, PE)
Ucrânia
Uma decepção a leitura das considerações do ministro Lewandowski sobre a guerra da Ucrânia (Tendências/Debates, 17/5). Caberia ao ilustre magistrado reconhecer que a atuação da ONU não tem estado à altura de sua missão. Isso ficou claro em eventos como a invasão do Iraque, a anexação de territórios palestinos, a prisão de militantes afegãos em Guantánamo, assim como no caso de intervenções estadunidenses por meio de sanções econômicas destinadas a enfraquecer regimes. No conflito atual, a atuação da ONU tem sido apagada na intermediação de um acordo de paz, demonstrando-se mais propensa aos interesses do EUA, cujo governo não esconde expectativas de prolongamento da guerra.
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)
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