Descrição de chapéu petrobras

Leitores criticam operação da PM que deixou mortos no Rio

Demissão de presidente da Petrobras e Moro réu em ação do PT também são comentados

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Americana (SP)

Vila Cruzeiro

Mais uma vez a morte de pessoas pobres, pretas, periféricas pelo Estado. Não é possível mais aceitarmos essas operações da polícia.
Régis Cava (Joinville, SC)

Mostre algum dado que demonstre quem está vencendo essa guerra e qual o custo dela, financeiro e em vidas destruídas. Tudo isso para quê? Só existem traficantes porque a venda de drogas é ilegal.
José P. Siqueira Neto (São Paulo, SP)

Amigos e familiares de mortos em operação da Vila Cruzeiro choram na porta do hospital Getúlio Vargas, na zona norte do Rio - Eduardo Anizelli/Folhapress

A PM carioca é o que existe de pior e está apodrecida por dentro. Infestada de milicianos apoiadores da turma do Vivendas da Barra.
Soraya Colmenarez (Caxias do Sul, RS)

Na guerra contra o tráfico, a periferia fica com a guerra e a burguesia fica com as drogas. Perdemos.
Jeronimo Pereira (Eldorado do Sul, RS)

Moro réu
É de indignar essa providência do PT. Como se não tivesse havido planilha com dúzias de nomes entregues por delação de empreiteira, e isso é fato. O prejuízo ao povo brasileiro adveio da corrupção, isso sim.
Ana Maria N. Roberto Pires (Araçoiaba da Serra, SP)

Bem feito! É óbvio que a ação foi orquestrada pelo PT, e sabe-se que não vai prosperar. Mas Moro merece por ter frustrado as esperanças que tantos brasileiros tinham na correção moral dos rumos do país.
Maria Bethania Malato (Belém, PA)

fotografia colorida mostra Moro com a mão na frente da boca. atrás dele, o letreiro "corrupção"
O ex-juiz Sérgio Moro durante participação no fórum nacional de combate à corrupção, no Rio de Janeiro, em 2018 - Carl de Souza - 23.nov.2018/AFP

Saudades dos tempos em que ser contra político corrupto no Brasil era unanimidade. Se antes eles roubavam escondidos, agora têm significativo apoio popular. Não pensei que viveria para ver isso.
Hildebrando dos Anjos (Araucária, PR)

O ex-juiz confundiu interesse pessoal e político com a aplicação correta da justiça. Não se faz justiça cometendo injustiça!
João P. M. da Silva (Campinas, SP)

Cúpula das Américas
Do que adianta a ida de Bolsonaro à Cúpula das Américas ("Emissário dos EUA se reúne com Bolsonaro e propõe reunião bilateral com Biden", Mundo)? Chega lá, gasta uma fortuna na viagem, não conversa com ninguém, come pizza na rua e acha que está abafando. Depois reclama que não virou capa da Time.
Roberto Rangel (Juiz de Fora, MG)

A que ponto chegamos, EUA tentando evitar golpe militar no país. Bolsonaro transformou uma potência econômica, com representatividade diplomática, em uma republiqueta qualquer.
Rodrigo Negrão (São Paulo, SP)

Petrobras
"Presidente da Petrobras é demitido depois de apenas 40 dias no cargo" (Mercado, 24/5). Amadorismo que custa muito caro à Petrobras e à imagem do Brasil. Outubro vem aí. O Brasil precisa voltar aos trilhos.
Marcelo Ghibu (Santos, SP)

Assaltada e difamada por governos de esquerda e de direita, nossa maior empresa pede socorro aos eleitores brasileiros: "votem em alguém que me ame, cuide de mim e me presida com mais competência". Quanto mais lucrativa, mais roubada e surrada. Deveria haver uma delegacia de proteção às estatais!
Paulo Sergio Arisi (Porto Alegre, RS)

O lado bom de toda essa polêmica é que a sociedade começa a acordar para a questão da Petrobras. O petróleo é um produto do solo brasileiro, portanto uma propriedade do país e deste deve ser o direito de definir o preço da extração. Já o serviço de comercialização, feito pela Petrobras ou por outras companhias, pode ser estatal ou não.
Evandro Loes (Timbó, SC)

Inverno
"Sara abandona Winter, vira Huff e diz que se aposentou da militância de rua" (Painel, 24/5). Quem disse que bolsonarismo não tem cura?
Joaquim Salomão (Curitiba, PR)

A ativista Sara Giromini com seu vestido de casamento
A ativista Sara Giromini com seu vestido de casamento - Reprodução/@sarahuff.es

Tá aí, casada, recatada e do lar, mudando o sobrenome para honrar o marido. Do Femen para sei lá onde... tomara que bem longe!
Estela Mellado (São Paulo, SP)

Colunistas
Vera Iaconelli definiu com primor que não se deve romantizar o feminicídio por ciúme ("O que fazer com nosso ciúme", 24/5). O feminicídio é injustificável, apesar de muitas pessoas usarem a paixão e o calor do momento como motivo. Não é necessário se sentir feliz ao ver a pessoa que você ama com outra pessoa, mas controlar as suas emoções e entender que ninguém pertence a ninguém é no mínimo uma atitude de maturidade.
João Martini Dornelles (Curitiba, PR)

Floresta cravejada de áreas abertas para mineração
Registro de invasão de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami em maio de 2020, no estado de Roraima - © Chico Batata/Greenpeace

Os 30 anos de homologação da reserva yanomami poderiam ser motivo de júbilo, mas, como assinala Cristina Serra (Opinião, 24/5), não há o que celebrar diante da violência que eles voltam a enfrentar. Se é doloroso ler sobre o genocídio histórico dos povos originários e suas tenebrosas es tatísticas, é inominável o sentimento de vergonha e impotência de ser contemporâneo dessa tragédia. Testemunhamos a marcha da barbárie em que prevalecem os que detêm as mais eficazes tecnologias da morte. Defendê-los é defender nossa humanidade.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

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