Preocupações
As Forças Armadas só se preocupam com as urnas eletrônicas.
Anna Tcherdantzew (Florianópolis SC)
Se o Ministério da Defesa se acha no direito de questionar o Tribunal Superior Eleitoral sobre a higidez do nosso processo eleitoral, penso que o TSE também deva enviar uma lista de perguntas para o Ministério da Defesa questionando, por exemplo, a sua atuação para a proteção e a segurança da Amazônia, onde os resultados falam por si sós.
Alex Strum (São Paulo, SP)
Seria possível a Folha apurar e informar seus leitores se há algum país democrático, com instituições estáveis, no qual é permitido aos militares palpitar sobre o processo eleitoral?
Mauro Bellesa (São Paulo, SP)
"Militares silenciaram por 25 anos sobre urnas até terem 88 dúvidas sob Bolsonaro" (Política, 13/6). Lógica: se os militares estivessem corretos nas críticas atuais, por que então se omitiram por 25 anos? Vinte e cinco anos!! Terá sido falta de hombridade, esse termo que arrepia quem gasta dinheiro público em Viagra e próteses penianas?
Nei Bomfim (Olímpia, SP)
É só desenterrar Castelo Branco, Médici e Geisel, três entendidos nesse troço de eleição.
Abrão Lacerda (Timóteo, MG)
Os membros da banda podre das Forças Armadas continuam a apoiar Bolsonaro, mas não representam a grande maioria dos militares que honram a pátria.
Maria Lygia de Toledo Barros (São Paulo, SP)
Delação
"Delator da Odebrecht diz que foi pressionado para comprometer Lula na Lava Jato" Mônica Bergamo, 12/6). Esse filme é uma comédia financiada, dirigida e estrelada pelo PT. Não vejo a hora de assistir.
Marcia Berti Privato Arantes (Franca, SP)
Só não via quem não queria. E eu acho que ainda vai aparecer mais coisa.
Vinícius Guimarães (São Paulo, SP)
O "sistema", capitaneado pelo Supremo Tribunal Federal, uniu esforços para acabar com a Lava Jato. Praticamente todos os corruptos que foram presos estão soltos, e o principal deles, o Lula, teve até as condenações anuladas.
Jorge Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)
Help me please
"Bolsonaro pediu ajuda de Biden contra Lula, diz Bloomberg" (Toda Mídia, 12/6). Não duvido que tenha pedido mesmo. Só aceitou participar da cúpula porque viu nela alguma vantagem para si, não para o Brasil ou para os brasileiros.
Manoel Marcílio Sanches (São Paulo, SP)
Daqui a alguns anos, os dias atuais serão estudados como o momento em que o Brasil viveu em completo estado de anomia. Bolsonaro encontra-se com Biden, que ele não reconhece como presidente pois acha que as eleições foram roubadas. Ali diz que as eleições brasileiras são fraudadas e pede interferência a seu favor contra o oponente. Parece piada, mas é mais um acontecimento destes tempos irreais, que permitem a um sujeito desse nível chegar ao fim do mandato sem interdição.
Cláudio Ornellas da Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Caso vivêssemos tempos normais e tivéssemos um governo minimamente decente e humano, a revolta e indignação pelo desaparecimento de Bruno Pereira e Dom Phillips seriam enormes. Mas se trata do governo da morte, no qual quase tudo parece anestesiado e normalizado. Que seja extirpado em outubro.
Paulo Bittar (São Paulo, SP)
Teste
"Fala de Fux sobre Lava Jato é criticada por petistas e vira munição para rivais de Lula" (Política, 12/6). Um teste para os desmemoriados do Brasil. Que golpista disse a frase "In Fux We Trust"?
Caetano Estellita Pessoa (São Paulo, SP)
A fala do ministro Luiz Fux chega numa hora imprópria, em plena efervescência política. Agrada a quem? A resposta é óbvia.
Ruy Luís de Araújo Araújo (São Paulo, SP)
Planos de saúde
Causa-me indignação a defesa que colunistas da Folha fazem da decisão do STJ que beneficiou os planos de saúde. Argumentam que o rol de atendimentos deveria mesmo ser limitado, afinal de contas a saúde é uma mercadoria. Mas vejamos o caso do autismo infantil. Nele, o Código de Defesa do Consumidor, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto da Pessoa com Deficiência foram mesopotamicamente ignorados pelos ministros da corte, que nem uma menção honrosa fizeram a tais diplomas legais.
Marcos Antônio da Silva (Londrina, PR)
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