Carta em defesa da democracia assustou Bolsonaro, opina leitora

Entrevista com vice-presidente eleita da Colômbia é elogiada

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Americana (SP)

"Cartinha"

"Bolsonaro diz que não precisa de ‘cartinha’ para defender democracia" (Política, 28/7). A carta em defesa da democracia assustou Bolsonaro. Covarde que é, minimizou o documento, chamando-o de "cartinha" e se fazendo de inocente ao afirmar que nunca atacou a democracia. É um pastiche de gente.

Jane de Andrade Araújo (Brasília, DF)

É muita moderação chamar de cartinha um panfleto mambembe escrito por criaturas com motivações nascidas de ignóbeis paixões ideológicas. Bolsonaro sempre fala sobre seu respeito à Constituição e o próprio apreço pela liberdade.

João Paulo Zizas (São Bernardo do Campo, SP)

Jair Bolsonaro durante convenção do PP, em Brasília - Adriano Machado

Ah, presidente… o que te falta não é cartinha, é algeminha.

Rúbia de Azevedo (Caxias do Sul, RS)

A carta é pela democracia. Quem vestiu a carapuça se entregou.

Henrique Monteiro (São Paulo, SP)

Finalmente a sociedade civil brasileira despertou diante das ameaças golpistas do inquilino do Palácio do Planalto. A democracia é o bem mais precioso de um povo que almeja a liberdade e a preservação de seus direitos.

Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

O movimento em defesa do regime democrático e da Justiça Eleitoral, que deveria ter partido da Ordem dos Advogados do Brasil, foi organizado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. É só mais um exemplo da mansidão, da omissão e do descaso da entidade, que, há muito, foi transformada em trampolim político para os arrivistas.

Silvio de Barros Pinheiro (Santos, SP)

Ajuda húngara

"Hungria ofereceu ajuda para reeleição de Bolsonaro, mostra relatório interno" (Mundo, 28/7). A Hungria deveria ajudar o Brasil levando Bolsonaro para lá.

Eduardo Freitas (São Paulo, SP)

Guerra da Ucrânia

Essa guerra está cada vez mais desinteressante. A ONU e a Otan se mostraram inúteis do ponto de vista militar e diplomático; a Ucrânia peitou um vizinho poderoso e paga o preço há meses; Bolsonaro compra diesel da Rússia ignorando as implicações, enquanto o presidente ucraniano faz pose ao lado da mulher para a revista Vogue.

Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia, é retratada pela fotógrafa Annie Leibovitz em meio a cenário de guerra - Vogue Magazine no Intagram

Klaus Serra (Brasília, DF)

Pedalando

É confortante ler a coluna de Giovana Madalosso ("Pedalar para não enlouquecer", Opinião, 28/7), que, numa época tão marcada por polarizações políticas e violências, nos mostra os prazeres do mundo das bicicletas. Parece que renasci há dez anos quando me reencontrei com minha bike e passei a singrar as avenidas paulistanas sobre duas rodas. Costumo dizer que duas coisas mudaram a cena paulistana em épocas recentes: a dedicação aos "pets"e a salutar invasão de bicicletas por todos os cantos de São Paulo.

Osvaldo César Tavares (São Paulo, SP)

Vice da Colômbia

"‘Levantaríamos a voz a favor da democracia’, diz vice da Colômbia sobre golpe no Brasil" (Mônica Bergamo). Quanta lucidez, quanta esperança. Sorte ao povo colombiano nessa nova fase. Por uma América Latina mais forte e unida!

Roberto Eduardo Ribeiro (Mauá, SP)

Francia Márquez, vice-presidente eleita da Colômbia - Rubens Cavallari/Folhapress

Excelente entrevista! Torcendo para que Francia Márquez e Gustavo Petro consigam implementar as mudanças de que a Colômbia necessita. E que Lula seja eleito aqui, para reforçar a potência que é a América Latina e essa parte do continente deixar de ser subserviente aos EUA.

Alan Alves (Uberlândia, MG)

Torço para que um dia a gente tenha alguém como Francia no Poder Executivo do país, de preferência na Presidência.

Camila Falcão (São Paulo, SP)

Inflação

Solange Srour ("É chegada a hora de encerrar o ciclo de alta dos juros no Brasil?", Mercado, 28/7) sugere que o Banco Central aumente mais os juros. Todos os países desenvolvidos do G20 destinaram mais recursos para a pandemia que o Brasil e tiveram alto aumento da inflação. Se no Brasil nem chegou a triplicar, nos EUA quase octuplicou. Entre os países com crescimento do PIB revisado pelo FMI, o Brasil só perde para Rússia, em guerra, e a Alemanha, talvez a maior vítima econômica do conflito. Com uma desaceleração, podemos nos tornar a maior vítima, não pelas bombas da guerra, mas pelas mãos do BC.

José Zimmermann Filho (São Paulo, SP)

Cracolândia

Drauzio Varella foi sintético e preciso em "Miro e a cracolândia" (Ilustrada, 28/7). Ao usar o depoimento de um morador de rua conhecido seu que frequenta a cracolândia há mais de 20 anos, Drauzio sintetiza a impotência dos governantes para resolver tão grave problema do país, que é o tráfico de drogas.

José Elias Aiex Neto (Foz do Iguaçu, PR)

A candidata à Presidência pelo MDB, Simone Tebet, ao lado do presidente do partido Baleia Rossi durante convenção - Pedro Ladeira/Folhapress

Simone Tebet

Senti falta, na primeira página da Folha, de notícia sobre a homologação da candidatura de Simone Tebet à Presidência do Brasil ("Tebet é confirmada candidata do MDB sob boicote de lulistas e com vice em dúvida", Política, 28/7), por uma forte coligação partidária. Tomara que este viés jornalístico mude de rumo à medida que a terceira via ganhe corpo, como esperam os brasileiros que não querem votar por ódio e sim por esperança.

José Dalai Rocha (Belo Horizonte, MG)

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