Email do Planalto
Os caras continuam negando favorecimento aos pastores. Por isso estão tratando o ex-ministro Ribeiro com todo o carinho. Se o cara abrir o bico, vai fazer um estrago absurdo. ("Planalto fez pedido ao MEC por pastor investigado, aponta email", Política, 8/7)
Carlos Campos (São Paulo, SP)

Esse desgoverno pega o que quer, do jeito que quer e não acontece nada. PGR? Esqueçam. Deputados e senadores? Ocupados com o orçamento secreto. Sobra o STF, última esperança, mas já contaminado com duas criaturas que respondem ao inquilino do Planalto.
Luiz Henrique Frosini (São Paulo, SP)

É só provar irrefutavelmente que nós, as pessoas de bem, passaremos a acreditar. Por enquanto, só fakes.
João Carlos Moreno (Presidente Prudente, SP)

Violência na pré-campanha
Nunca vi uma coisas destas em uma campanha eleitoral. Bolsonaro semeou tanto ódio que o Brasil, que era considerado um país pacífico, se transformou num país do ódio.
Sueli das Graças V. G. Souza (Mogi das Cruzes, SP)

A Folha tenta ser "neutra", mas comete dois erros graves de interpretação: confunde protesto com atentado e bota culpa na "polarização", quando antes existe a legitimação da violência no discurso bolsofascista. Estamos perto de ver um ataque terrorista com mortes no próximo evento da esquerda. ("Episódios de violência e tensão se acumulam na pré-campanha eleitoral no Brasil", Política, 8/7)
Filipo Studzinski Perotto (Porto Alegre, RS)

Esses atos têm a cara de resquícios da ditadura. Quem não lembra da explosão do carro no Rio Centro? As autoridades têm que prender e enquadrar esses caras como terroristas, porque quem usa artefatos explosivos são as milícias e deverão ser combatidas, ou não teremos campanha, mas carnificina.
Lourival Santana (Aracaju, SE)

Comparar o impedimento do racista membro do MBL na Unicamp aos episódios violentos dos bolsonaristas é má intenção do articulista, que esconde o bolsonarismo na capa de isenção fajuta.
Joacir Mariano Leandro (Hortolândia, SP)

Legalização das drogas
Não há solução fácil, mas o combate às drogas causa mais problemas que solução. Legalizar pelo menos traz dinheiro para cuidar de quem se droga. ("Só a legalização das drogas pode desmantelar máfias, diz Juan Manuel Santos", Mundo, 8/7.
Astrogildo Ferreira de Mello Junior (Brasília, DF)

Legalizar e tratar o usuário como gente; conscientizar a população e integrar a droga e o estado; tratar o vício como algo de saúde pública, não policial. Viveríamos com mais segurança, arrecadação de impostos, emprego, sustentabilidade, bem-estar social. Mas preferem o falso moralismo
Camila Martins (Itajaí, SC)

Quem defende a liberação das drogas simplesmente quer ver a destruição do resto que sobrou de civilidade e de capacidade de discernimento da sociedade.
Ricardo Villas (São Paulo, SP)

Estande de tiro no tribunal
Só faltava essa, milhões de brasileiros morrendo de fome e um Tribunal de Justiça querendo construir estande de tiros com dinheiro público ("Tribunal do Trabalho de Santa Catarina planeja construir estande de tiro em sede", Cotidiano, 8/7).
Edgar Candido Ferreira Candido (Marília, SP)

Vão fuzilar os trabalhadores nas audiências? Coagir a mão armada os trabalhadores a acordos ruins?
Tiago Barbosa De Paulo (São Paulo, SP)

Jorge Caldeira na ABL
A eleição de Jorge Caldeira para a cadeira de Lygia Fagundes Telles honra a Academia Brasileira de Letras, que passa a contar com um historiador antenado com seu tempo e formulador de ideias contemporâneas, inclusive na área ecológica, o principal desafio da humanidade no século 21. ("Jorge Caldeira é eleito na ABL para a cadeira que foi de Lygia Fagundes Telles", Ilustrada, 7/7)
José Renato Nalini, presidente da Academia Paulista de Letras (São Paulo, SP)

Jardim Botânico mais caro
Lastimável, para dizer o mínimo, o aumento dos ingressos no Jardim Botânico com sua concessão à administração privada, afastando as pessoas de baixa renda, num momento de tantas dificuldades, de um local tão aprazível e que deveria continuar de domínio público. ("Jardim Botânico de São Paulo reabre trilha e museu, mas ingresso fica 150% mais caro", Guia Folha, 8/7)
Antonio Carlos Fester (São Paulo, SP)

Apóstolo Estevam Hernandes
Concordo com o amado irmão de Cristo, o ex-presidente não é um cristão a seguir, nem indicado por Deus. O mito sim , apesar de um pouquinho mal educado, vai levar de novo. ("Fazer as pazes com Lula ‘é impossível’, diz idealizador da Marcha para Jesus", Cotidiano, 7/7)
:Cristiano Esperança (Rio de Janeiro, RJ)

Misturar política com religião jamais deu certo. Resulta em extremismos ou corrupção da religião, meio concebido apenas para prestar um culto e professar a fé.
Tomeh Sapienza (Curitiba, PR)

Jesus só deve estar pensando: "Eu morri para isso?"
Andre Rypl (Brasília, DF)