Leitores comentam aprovação da PEC dos bilhões no Congresso

Assassinato de petista no Paraná também é tópico das mensagens de leitores

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Em destaque na primeira página desta quarta-feira (13), a imagem da colossal nebulosa Carina, revelada pelo telescópio James Webb, que descortina o universo aos olhos humanos de forma inédita. Logo abaixo da portentosa imagem da nebulosa, uma manchete sobre a nebulosa negociata entre o Executivo e o Legislativo, com a cumplicidade do Judiciário, envolvendo a aprovação da PEC eleitoreira. Uma nebulosa celestial e magnificente. E uma nebulosa negociata, bem terrenal e indecente.

Túllio Marco Soares Carvalho (Belo Horizonte, MG)

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Alguns inimigos do governo federal ou do presidente Bolsonaro chamam de Kamikaze a PEC de benefícios para o povo pobre. Famílias que não estão ganhando nada passarão a receber R$ 600. Os deputados e senadores que votaram a favor da PEC estão votando a favor dos pobres. Votar "não" seria votar contra os pobres. Comida na mesa de quem tem fome é o que interessa, o resto não tem pressa.

Arcângelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

Assassinato no Paraná

"Família de bolsonarista diz que crime em Foz não foi político e que vive pesadelo" (Política, 13/7). Marcelo, que foi covardemente assassinado na festa de seu aniversário, se ainda estivesse vivo, teria vergonha da reação de seus irmãos bolsonaristas. E está claro por que eles não estavam festejando com o irmão.

Ruy Humberto Godoy de Mesquita (Jaboatão dos Guararapes, PE)

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Ele vai fazer ronda no clube para invadir e matar quem aluga o salão de festas? Parece que covardia é uma característica notória dos bolsonaristas; os caras não têm coragem nem para assumir seus atos.

Valdir Teixeira da Silva (São Paulo, SP)

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A "família" que a reportagem menciona são os bolsonaristas que nem sequer estavam no aniversário do irmão. A família que estava --mulher e filhos-- pensa diferente. Realmente não foi crime político, foi atentado político terrorista fundamentalista.

Marcelo Guimarães Martins (São Paulo, SP)

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A família do bolsonarista, ou seja, do assassino, foi orientada a afirmar que o crime não foi motivado por razão política porque isso pode agravar a pena, simplesmente isso. Agiram assim para ajudar o seu familiar.

Maria José de Araújo Costa (Santos, SP)

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"Ligação de Bolsonaro a irmãos irrita viúva e outros familiares de petista assassinado" (Política, 13/7). Pura hipocrisia e oportunismo político. Bolsonaro, ao saber que parentes da vítima são bolsonaristas, liga para eles para, ao que parece, colher alguma coisa útil para sua campanha eleitoral. Entretanto, nada de solidariedade ou compaixão. Por que ele e o deputado Otoni de Paula não prestaram condolências à esposa e aos filhos de Marcelo Arruda, que foi assassinato por um dos seus mais ferrenhos seguidores?

Wellington Moreira (Brasília, DF)

Os tradicionais laços de família de brasileiros estão rompidos como nunca antes. A notícia sobre o comportamento dos irmãos bolsonaristas é o exemplo claro disso. É o que está conseguindo a política diabólica de ódio e violência de Bolsonaro.

José Bueno (São Paulo, SP)

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"O cara que morreu, que estava na festa, jogou pedra no vidro daquele cara". Vejam a fala do "cara" que está na Presidência. E o irmão do petista assassinado ainda está avaliando se vai ou não ao encontro desse "cara"?

Maria da Conceição Rocha (Vila Velha, ES)

Militares

Tanto voluntarismo, tanta incompetência. Falham no cumprimento das suas atribuições e metem o nariz onde não devem. Bolsonaro e seus milicos amestrados estão transformando em verdade absoluta a piadinha do tempo da ditadura que diz que a expressão "inteligência militar" é uma contradição em termos.

Celso Balloti (São Paulo, SP)

Fome

A fome no Brasil é estrutural. Somos o segundo maior produtor de alimentos do mundo. É inconcebível o nível de insegurança alimentar e de fome que temos aqui. Isso é o resultado das políticas públicas, é o resultado de um governo que não tem compromisso nenhum com os brasileiros.

Rubens Moreira da Costa Júnior (São Paulo, SP)

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Bolsonaro diz que podemos virar uma Venezuela; mas não percebeu ou finge não perceber que já viramos.

Gleison Lima (Belo Horizonte, MG)

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Iludidos votaram neste governo para poder comprar uma pistola 9 mm, "prá botar moral". Hoje não conseguem comprar nem um pepino!

Carlos Artur Felippe (Uberlândia, MG)

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Este Brasil da fome é o Brasil de Bolsonaro. E uns 20% da população acham o governo ótimo.

Régis Cava (Joinville, SC)

Eleições

Admitindo-se que os resultados das últimas pesquisas de intenção de voto sejam verdadeiros, mostrando uma larga vantagem de Lula sobre Bolsonaro, só se pode concluir que o suposto eleitor entrevistado desconhece por completo os últimos acontecimentos políticos ocorridos neste país ou então é um total ignorante da realidade nacional.

Sara May (Florianópolis, SC)

Delicadeza

Delicado e amoroso, contando uma história de vida sem ser piegas. Assim é o obituário escrito por Raul Juste Lores sobre sua mãe, Dolores Lores Meis, a Lolita ("Jeito fechado contrastava com a intimidade epistolar", Cotidiano, 13/7). Nestes momentos tão conturbados, até um obituário bem escrito faz bem para a alma.

Cristina Reggiani (Santana de Parnaíba, SP)

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