7 de Setembro
"Lula sugere não medir forças com bolsonaristas no 7 de Setembro" (Política, 23/7) E assim os 200 anos da Independência também vão virar arruaça. Trazem de Portugal o coração de D. Pedro 1° só para lhe causar um infarto póstumo.
Mario Luiz Frungillo (São Paulo, SP)
Lula está certo. Está tranquilo na liderança e não deve aceitar provocações. Deixem os cães raivosos espumarem no dia 7 de setembro.
Paulo Cezar Souza (Porto Velho, RO)
Debate violento
"Violência e criminalidade disparam no debate eleitoral das redes" (Política, 23/7). Nenhum dos dois candidatos está querendo discutir os reais problemas do país. São ambos populistas que já se envolveram com corrupção e crimes. Todos sabem disso. Até os fanáticos passadores de pano de cada lado.
Antonio Araújo (Salvador, BA)
TSE
"TSE não inabilita Bolsonaro porque não quer" (Hélio Schwartsman, 22/7). Tudo que Bolsonaro quer é que a Justiça o torne inelegível, sabe que não terá nenhuma chance de vitória. O Brasil não pode cair nessa cilada. Bolsonaro tem de cair com o voto do eleitor para que o país possa reencontrar a paz.
Gil Almeida (São Carlos, SP)
Exército
"Exército cancela certificado de registro de CAC de membro do PCC" (Cotidiano, 22/7). Que Exército que temos! Se não saísse a denúncia da liberação das autorizações, ficaria na surdina. Exército a serviço do governo e não do Estado. Defesa? Para quem?
Waldir Roque Maffei (Farroupilha, RS)
R$ 27 bilhões
"Governo libera R$ 27 bi para elevar Auxílio Brasil, Auxílio Gás e compra de alimentos" (Economia, 22/7). Parabéns ao governo brasileiro, parabéns aos nossos parlamentares que tomaram as medidas corretas e sensatas, pois o mundo ainda sofre com os efeitos terríveis desta pandemia mundial que ainda mata, mais essa terrível guerra. Tais situações empobreceram pessoas em todo o mundo, e brasileiros afetados não podem ficar em casa sem dinheiro e com fome porque é ano eleitoral.
Lidia F. Costa (Rio de Janeiro, RJ)
Os cúmplices
Em textos distintos da página A2 (Editorial e Ruy Castro, 22/7), a Folha aponta três cúmplices dos desvios presidenciais desse desgoverno: Arthur Lira, Ciro Nogueira e Augusto Aras. A história lhes cobrará as omissões e os crimes de responsabilidade nos pedidos de impeachment e no orçamento secreto.
Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)
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