PEC Kamikaze
Redução de impostos deve ser estudada, avaliar os impactos financeiros, qual setor pode ser ‘sacrificado’. Aqui, neste governo, a renúncia fiscal está se dando de forma absolutamente desordenada. ("PEC faz Bolsonaro ter expectativa fiscal pior que a de Dilma", Mercado, 7/7)
Lourenço Faria Costa (Quirinópolis, GO)

Conjuntura externa, pressão do câmbio e do petróleo, sabotagem política do STF e da esquerda, tudo isso deve parecer bobagem para o gênio que escreveu o textinho.
Giovani Ferreira Vargas (Gravataí, RS)

Eleito, Bolsonaro vai cortar sem dó este acréscimo de R$ 200 no Auxílio Brasil e só voltará a lembrar dos pobres no segundo semestre de 2026.
Cristina Dias (Curitiba, PR)

Tenho 70 anos e nunca vi um governo fazer mais pelos pobres do que o de Bolsonaro. Dinheiro direto no bolso dos mais necessitados. Foi assim com o auxílio emergencial, e está sendo agora com o Auxílio Brasil. Nunca esperei ver o Brasil tão bem conduzido.
Colombo Melo (São Paulo, SP)

Cracolândia
Ouço críticas sobre as iniciativas para resolver o problema da cracolândia desde sempre. Na coluna de Thiago Amparo de hoje, mais uma. As soluções propostas ficam lindas no papel, mas sua aplicabilidade é discutível. O problema é sério, grave e precisa ser resolvido. Mas não creio que apenas usando a violência e crítica contumazes consigamos chegar a bom termo. ("O bangue-bangue na cracolândia", Opinião, 7/7)
Henrique Valêncio (São Paulo, SP)

Promoção-relâmpago na CEF
"Substituto eventual de assessor executivo", além da redundância do ‘substituto eventual’, parece o tipo de cargo bem na medida para quem só quer um bom cargo, mas não vai fazer nada, a não ser eventualmente. ("Ex-advogado de Flávio Bolsonaro teve promoção relâmpago na Caixa", Mercado, 7/7)
Bruno Medeiros (Campinas,SP)

Uma nação decente, um povo decente e três poderes decentes não podem aceitar essa situação. As explicações não existem, são tão falsas, mentirosas, inaceitáveis e vergonhosas que causam revolta inimaginável. Onde estão as pessoas decentes deste país?
Carlos Roberto Souza Oliveira (Campo Grande, MS)

Mulher livre de verdade
Sei que a Folha se propõe a ser plural e dar voz a todos pensamentos, mas o artigo de Pietra Bertolazzi é uma agressão desnecessária ao jornalista Marcelo Coelho e a todos os que pensam como ele. Senti-me agredida, ofendida e enojada. ("Bolsonaro, o presidente da mulher livre de verdade", Tendências e Debates, 7/7)
Therezinha Lima e Oliveira (São José dos Campos, SP)

Não, a intenção não era "depreciar a valorosa mulher que preza pela família, pela igreja e pela comunidade", mas ironizar a que, mesmo vendo e ouvindo tudo o que fez e disse Bolsonaro desde sempre, especialmente sobre essa valorosa a que a senhora se referiu, ainda vota nele.
Jove Bernardes (Belo Horizonte, MG)

Ruy Castro
Faltou, Ruy, aquela frase: "Não pise nas pessoas quando estiver subindo, pois você poderá encontrá-las quando estiver descendo". E vai descer até cair. ("Comendo no prato em que cuspiu", Opinião, 7/7)
Helio Cardoso (Mirassol, SP)

Aborto legal
Partes do Judiciário e do Ministério Público estão totalmente desconectados da realidade, mas o alvo das sandices é certo: pobres humildes sem instrução, que desconhecem seus direitos mais básicos. ("Promotora mandou recolher restos mortais de feto abortado por menina de 11 anos", Cotidiano, 6/7)
José Walter Da Mota Matos (Pouso Alegre, MG)

Vergonhosa a atuação da juíza e da representante do MP, pois o juiz deve cumprir a lei, e o MP deve garantir que a lei seja cumprida. Agora, esse discurso de querer atribuir a culpa à vítima já é conhecido de longa data.
Dorival Macedo (Dourados, MS)

Preços dos combustíveis
Sugiro aos supermercados informarem, por analogia, os preços atuais e anteriores do leite, da cenoura, da carne, etc. ("Bolsonaro edita decreto para obrigar postos a exibir preço de combustíveis antes de teto para ICMS", Mercado, 7/7)
João Carlos Silva (Atibaia, SP)

A ideia é a de sempre: terceirizar a culpa pelos problemas e vender soluções fáceis para o eleitor.
Marcelo Fernandes (São Paulo, SP)

Quando voltar a subir será informado também?
Bianca Moreira (Brasília, DF)

Boris Johnson
Nos países que respeitam os seus cidadãos e primam pela moral e os bons costumes, assédio sexual gera queda do governo. No Brasil gera promoção do criminoso. ("Boris Johnson renuncia no Reino Unido após escalada de crises", Mundo, 7/7)

Aurelino Bento (Feira de Santana, BA)