Jô Soares
Lamento a morte de Jô Soares, um gênio da comunicação. Era um exemplo de excelência em todas as áreas que atuava, como escritor, apresentador, humorista etc. Amante do jazz, tocava também o seu trompete. Ou seja, Jô se despede deixando um grande legado como um dos mais importantes nomes da arte e da cultura brasileira.
Paulo Panossian (São Carlos, SP)
Mais um gênio nos deixa para brilhar como uma nova estrela no céu. Jô é uma daquelas figuras insubstituíveis. Rico em cultura, literatura, arte, comédia... Além disso, um entrevistador como poucos, capaz de ser sucesso por décadas com um programa de entrevistas de segunda a sexta. Ele se vai, mas seu legado será eterno.
Wagner Fernandes Guardia (São Vicente, SP)
O lado de lá está ficando tão cheio de pessoas incríveis que até perco o medo de morrer. Já este nosso planetinha está cada vez mais complicado. Idem o Brasil, com tantos alucinados insanos. Jô Soares agora vai brilhar em paz em outras dimensões da vida.
Márcia dos Santos Portero Simon (Goiânia, GO)
Ator, autor, apresentador, comediante, escritor, filólogo, humorista, músico, produtor, tradutor. Criativo, curioso, magistral. Onde caberiam tantos substantivos e adjetivos superlativos? Num único monossílabo: Jô.
Um beijo do povo se despedindo do Gordo. Descanse em paz, Jô Soares.
Pedro Valentim (Bauru, SP)
Muita tristeza por essa perda tão importante. Em uma época tão sombria, ele representa a inteligência, a irreverência, a criatividade, tudo o que falta a muita gente que fica em evidência, em especial no governo e a maioria dos nossos políticos.
Leonilda Pereira Simões (São Paulo, SP)
José Eugênio, seu nome já diz tudo: gênio. Jô Soares sempre foi um mestre por todos os caminhos da arte que trilhou, destacando-se por seu humor finíssimo e sua inteligência sofisticada. Com Chico Anysio e Ronald Golias formava a santíssima trindade da arte de nos fazer rir.
Osvaldo César Tavares (São Paulo, SP)
Jô nos alegrou durante décadas com seu humor impecável e seu carinho com todos. Poucos têm a cultura de Jô, que falava sobre qualquer assunto com uma desenvoltura impressionante. Vamos sentir muito a sua falta.
José Carlos Saraiva da Costa (Belo Horizonte, MG)
Além de perdê-lo, fico triste também porque ele não verá a derrota dos neofascistas que ele combateu com tanta inteligência, bravura e coragem. Mas, quem sabe?, ele saberá.
Herbert Luiz B. Ferreira (Manaus, AM)
Sem entrevista
"Globo rejeita pedido de Bolsonaro e afirma que entrevista ao JN não será realizada" (Política, 5/8). Bolsonaro e seus amestrados querem impor à emissora a sua própria regra e justificam entrevistas com regras passadas. A ladainha de "E o Lula? E o PT?" não cola mais.
João Melo (São Paulo, SP)
Que desculpinha medíocre. É um absurdo que o TSE permita que um candidato, ainda mais à Presidência, não participe de entrevistas e debates. Isso tem de ser obrigatório. É uma vergonha um trem desse.
Neylli Cruz (Urucânia, MG)
Por mim tá ótimo, eu não ia assistir mesmo. O meu estoque de antiemético acabou.
Que diferença faria ser no Alvorada ou no estúdio do Jornal Nacional? A diferença é que Bolsonaro não encara jornalista de verdade. Ele prefere se esconder atrás do conforto das redes sociais, onde prática a arte em que é mestre: mentir.
Evando Ferreira Lopes (Planaltina, GO)
Eleições 2022
Gostaria de parabenizar a jornalista Lúcia Guimarães pela coluna "Por que votar no Lula interessa à direita?" (4/8). É reconfortante saber que ainda podemos ler textos de opinião defendendo o voto em Lula sem que deixem de apontar as contradições do partido. O antipetismo e o petismo acrítico são desafios à racionalidade. E isso vale para qualquer partido ou figura política. E seria bom se outras legendas fossem analisadas com lupa como é feito com o PT.
Rafael Simi (São Paulo, SP)
Fome
Lembrando o grande geógrafo Josué de Castro, autor de "Geografia da Fome", afirmo que 33 milhões de brasileiros não comem enquanto outros 10 milhões de compatriotas ricos não dormem com medo dos que não comem.
Sylvio Belém (Recife, PE)
Explicações
"Carmen Lúcia dá cinco dias para Bolsonaro explicar desfile de Sete de Setembro." "Rosa Weber dá dez dias para Bolsonaro explicar Lei do ICMS." "Fachin dá cinco dias para Bolsonaro explicar fala a diplomatas." "Alexandre de Moraes dá dez dias para Bolsonaro explicar discurso de ódio"... Vira e mexe tem um ministro do STF pedindo ao presidente que explique algo. Pelo jeito, o analfabetismo funcional no Brasil não poupa nem os detentores de notórios saberes jurídicos.
Geraldo Magela da Silva Xavier (Belo Horizonte, MG)
Dinheiro sobrando
Está sobrando dinheiro nos bancos e os banqueiros exploradores ficam oferecendo empréstimos consignados. Eles são malandros e querem ganhar dinheiro sem trabalhar, apenas emprestando a juros e sem o risco de perderem o dinheiro deles. O certo seria transformar esse capital improdutivo em capital produtivo, obrigando os banqueiros exploradores a investirem essa sobra de dinheiro em novas empresas, criando empregos.
Francisco Anéas (São Paulo, SP)
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