Descrição de chapéu Rússia

Leitores dizem o que gostariam de debater com personalidades

Para leitor, bastaria Fernanda 'Nossa Compadecida' Montenegro dizer: 'tudo passa'

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Nesta semana, a Folha perguntou a seus leitores o que eles gostariam de conversar com personalidades caso deparassem com uma na rua, no mercado, no teatro, no jogo de futebol.

Leia abaixo algumas respostas.


Queria tomar um chá com Fernanda Montenegro e ouvi-la dissertar sobre a beleza de sua vida. Indescritível. Uma mulher que dá sentido à atuação, à arte. Seria um aprendizado único. Queria apenas um olhar, uma dica de vida ou um aceno de que tudo vai ficar bem. Bastaria Nossa Compadecida dizer: "tudo passa". Queria apenas ouvi-la.
Deergeu Differ (Iguatu, CE)

Já que há tanta fome, guerra, abuso sexual, escravidão... no mundo, perguntaria a Deus: "Onde está o seu amor por sua criação?".
Ricardo Faria (São João do Itaperiú, SC)

Seria com Stieg Larsson, autor da trilogia Millennium, que morreu enquanto escrevia o quarto livro da série. Gostaria de saber como seria o resto da história e como ele pretendia fazer o desfecho de Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist, protagonistas. Também gostaria de saber se ele ficou feliz com a escolha de David Lagercrantz como autor a dar continuação à série (pois eu não gostei).
Ana Gabriela Farah (São Paulo, SP)

Gostaria de ouvir o professor Delfim Netto sobre a derrocada do socialismo real na URSS e na Europa Oriental e sobre o neocapitalismo chinês.
Gildázio Garcia Vítor (Ipatinga, MG)

Há alguns anos, encontrei William Bonner no mercado. Não falei nada, mas hoje talvez puxasse assunto sobre as eleições. E daria os parabéns pela série de reportagens do JN com os indígenas, donos originais dessa nossa terra doida, a que chamamos de Brasil. Certamente estaríamos melhor se nossa gestão pudesse ser devolvida para eles.
Valesca Moreira Freaza (Rio de Janeiro, RJ)

Seria com Caetano Veloso. Ele e minha mãe, aos 80, e com a memória privilegiada, me influenciam. Nunca tivemos muitos discos dele, mas me lembro de um dia chegar em casa e ouvir minha mãe cantando uma música de "Fina Estampa".
Marcelo Luiz de Lima (São Paulo, SP)

Gostaria de saber dos dirigentes da Rede Globo quando eles vão colocar algum programa que preste aos sábados e domingos para eu não precisar mais pagar por streaming. Ninguém mais aguenta tantos besteirois com 'celebridades'.
Jailson Bezerra (Brasília, DF)

Frente a frente com a Carol do vôlei, conversaria um pouco que fosse com ela sobre literatura. Parece que ela é uma menina culta. Depois pediria uma selfie com ela para guardar de lembrança. Sonhar nada custa.
Aélcio De Bruim (Cachoeiro de Itapemirim, ES)

Perguntaria sobre como anda o cumprimento da Lei Brasileira de Inclusão nas escolas.
Luciane M. Mártires de Lima Fridschtein (Manaus, AM)


Gostaria de me encontrar com Lula e poder falar sobre o Brasil, sobre qual o futuro possível para o nosso país. E também falar sobre a vida, sobre como nunca desistir dos nossos objetivos e perguntar qual é o segredo de toda aquela vitalidade que ele emana.
Ricardo Rezende (São Paulo, SP)

Eu trocaria figurinhas com o padre Julio Lancellotti. Me despediria dele de joelhos. Queria encontrá-lo numa missa de domingo.
Orlinda Maria Ferreira Braga (Rio de Janeiro, RJ)


OUTROS ASSUNTOS

520 anos de suicídio
Confesso que cheguei ao final da coluna de Txai Suruí com lágrimas pingando sobre o teclado do computador ("Quando não houver mais volta", Opinião, 23/9). São 520 anos de invasão sem trégua, sem piedade, sem razão e, acima de tudo, suicida.
João Carlos Borian (Londrina, PR)

Candidato
Jair Bolsonaro, quando o país mais necessitou de uma atitude, não trouxe soluções. Agora, acobertando a corrupção, estimulando a desordem e a violência e mentindo desbragadamente, consegue criar graves problemas. Se houver justiça, esse é um sério candidato a futuro presidiário.
Francisco J. Bueno de Aguiar (São Paulo, SP)

Será que Bolsonaro ainda não compreendeu que estamos a poucos dias da eleição e todas as pesquisas indicam chance remota de reeleição? Que não há espaço para golpismo? Que vivemos em uma democracia, na qual a vontade soberana do povo deve ser respeitada? Que temos um sistema eleitoral que está entre os mais transparentes do mundo? Estou chegando à conclusão de que Bolsonaro sofre de uma grave psicopatia.
Marcelo Rebinski (Curitiba, PR)


Brasil
"Brasil cresce menos que o mundo no governo Bolsonaro" (Mercado, 24/9). Crescimento medíocre, compatível com o tamanho de Bolsonaro e seu ministério.
Francisco Eduardo de Carvalho Viola (São José dos Campos, SP)


Ucrânia
Risível esse referendo nas áreas ocupadas pela Rússia na Ucrânia. O correto não seria fazer no país todo, democraticamente?
Nelson Magdalena (Porto Alegre, RS)

Desperdício de espaço
Não posso deixar de comentar o desperdício de espaço do jornal, que limita o tamanho das colunas para seus articulistas mas gasta uma página inteira com o maquiador da primeira-dama. Quem tem interesse em saber o que ele pensa?
Jussara Helena Beltreschi (Ribeirão Preto, SP)

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