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'Usar o 7 de Setembro como instrumento de campanha é crime', diz leitor

'Nenhuma mentira nova nas campanhas', diz leitor

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Sete de Setembro
Usar o Sete de Setembro como instrumento de campanha e com recursos do Estado configura qual (quais) crime(s)?
Carlos A. Idoeta (São Paulo, SP)

Charge da leitora Josiane Orsolino Massa Hieirkim sobre armas no governo Bolsonaro - Josiane Orsolino Massa Hieirkim


Esdrúxula a tentativa de Bolsonaro de apropriar-se do 7 de Setembro e do Bicentenário da Independência. Usar uma data cívica para promover manifestações políticas em prol de sua candidatura é repugnante. A data e o nosso verde e amarelo não podem ser usados como objetivos político-partidários. Bolsonaro dará mais um tiro no pé no desespero pela reeleição.
Marcelo Rebinski (Curitiba, PR)


O fim da Amazônia
"Um agosto pior que outro" (Opinião, 6/9). Se Bolsonaro for reeleito, a Amazônia acaba. Junto com ela acabam também os povos da floresta e o ciclo de chuvas no Sul e no Sudeste. Simples assim.
José Marcos Thalenberg (São Paulo, SP)


Nada de novo
Começaram as propagandas eleitorais e, notem, nenhuma mentira nova.
Vicente de Paula Prata Júnior (São Paulo, SP)


Constituições
Hélio Schwartsman tem razão ao relativizar a necessidade de uma Carta para garantir a democracia ("Constituições são necessárias?", Opinião, 6/9). Contudo, se as Cartas existentes fossem respeitadas, o mundo seria um lugar muito mais agradável. No Chile, 7,8 milhões votaram contra a nova Constituição. Perderam aqueles que defendem os direitos humanos, que impõem limites ao capitalismo selvagem e à guerra de todos contra todos. Mas lá, diferentemente daqui, ainda há espaço para negociação e diálogo. Aqui ainda temos que derrotar a barbárie.
Paulo Roberto Pedrozo Rocha, professor universitário e pastor protestante (São Paulo, SP)

Manifestantes contrários a uma nova Constituição fazem ato em frente ao Palácio La Moneda, em Santiago - Javier Torres/AFP

Servidor incomum
Quando, no começo da gestão, Bolsonaro colocou para escanteio o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), os mais espertos perceberam a jogada. Hoje, quando o noticiário expõe que a família Bolsonaro adquiriu mais de cem imóveis, sendo uma parte considerável paga em dinheiro vivo, fica claro até aos incautos que o jogo é pesado. Foram milhões pagos em imóveis sem que haja a comprovação da origem do dinheiro. Um servidor comum já teria sido investigado e estaria respondendo por diversos crimes.
Rafael Moia Filho (Bauru, SP)


Caravana S.A.
"Caravanas bolsonaristas do 7 de Setembro têm patrocínio de empresários e movimentos de direita" (Política, 6/9). Beira o ridículo. Temos de lidar com um presidente que passou quatro anos ameaçando dar um golpe militar. É absolutamente surreal ter que pedir a esse golpista que não faça discurso de golpe. A que ponto chegamos...
Antonio Filho (Belo Horizonte, MG)

Já pensou se esses empresários fossem pessoas comprometidas com o social, a educação, a saúde?

Elisabeth B. Faria

Mogi das Cruzes, SP

Está chegando a hora de um basta definitivo a tanta bizarrice deste governo.
Maria Fernandes (Brasília, DF)

Essas pessoas elegem como prioridade a luta contra um comunismo iminente que só eles enxergam. Para eles parece que o Brasil não tem nada de mais urgente para resolver.
Luís Santana (Brasília, DF)

Triste o papelão das Forças Armadas, assistindo passivamente ao sequestro da data mais importante de uma uma nação para fins eleitoreiros. Festividade outrora destinada à sua população, hoje empresários de tendências golpistas assumem "relevante importância" na sua elaboração.
Joaquim Manoel Fortes de Castro (Belém, PA)


Corrupção
Soa alarmante o resultado desta pesquisa: "Eleitor de Lula se preocupa mais com saúde e menos com corrupção" (Política, 6/9). Afinal, a corrupção está na causa dos graves problemas que afligem a vida dos brasileiros. Saúde, educação e segurança pública certamente estão entre as áreas mais impactadas pelas pilhagens dos recursos públicos.
João Carlos Araújo Figueira (Rio de Janeiro, RJ)

O título dessa reportagem deveria ser: "Petistas e bolsonaristas são coniventes com a corrupção". Afinal de contas, o povo quer saber: quem rouba mais?
Eugênio Duarte (Belo Horizonte, MG)


Rachadinha, fantasmas, dinheiro
"Bolsonaro chama de leviana pergunta da Jovem Pan sobre rachadinha, fantasmas e dinheiro vivo" (Política, 6/9). Daqui a poucos meses, vamos falar desse sujeito no passado. O Brasil tem um futuro muito maior do que essa gente.
Leonardo Trindade (São Paulo, SP)


Agronegócio
A coluna de Cristina Serra informa que "a parte mais tosca e agressiva do mundo agrícola já avisou que também desfilará na Esplanada" ("Tratoraço militar golpista", Opinião, 6/9). Será que eles pretendem repetir as lutas da antiga classe oligárquica agrária dominante, que sempre quis e conseguiu impor, através de golpes, a sua presença no Estado? Voltamos às antigas lutas das decadentes burguesia industrial e da classe média contra os oligarcas da agroexportação de cem anos atrás? Nada se cria, tudo se repete.
Pedro Portugal (Belo Horizonte, MG)


Sergio Moro
Incrível como a Folha publica mensagens contra Sergio Moro. Ele e sua equipe podem ter cometido erros, mas os acertos foram maiores. Moro mexeu num vespeiro e atingiu pessoas que jamais imaginaram que seriam pegas nas suas falcatruas. A maioria dessas figuras continua hoje no poder e se vingaram para valer. Seu maior erro foi ter acreditado em Jair Bolsonaro. Daí foi só para baixo, humilhado.
Cristina Reggiani (Santana de Parnaíba, SP)

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