Leitores elogiam pronunciamento de Simone Tebet em apoio a Lula

Condutas de outros políticos, como FHC e Mara Gabrilli, também são comentadas no jornal

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Simone Tebet
Independentemente do apoio ao candidato petista, a senadora Simone Tebet (MDB) se agiganta por seu amor à democracia brasileira e suas instituições. Independentemente do resultado do segundo turno, seu papel na manutenção do Estado Democrático de Direito, será imprescindível ("O que está em jogo é muito maior do que cada um de nós, diz Tebet ao anunciar apoio a Lula", Política, 5/10).
Aguinaldo Gabarrão (São Paulo, SP)

Que ironia. No fim quem vivia falando da Venezuela é quem hoje defende esse projeto de "ditadorzinho" que ocupa a Presidência, ataca a Suprema Corte, as urnas, a imprensa, que nem fez Nicolás Maduro e Hugo Chávez no país vizinho. Tebet foi certeira em seus dizeres: agora é voto pela democracia, coisa pela qual Jair Bolsonaro (PL) nunca teve apreço.
Felipe José Fernandes Macedo (São João Del Rei, MG)

Simone Tebet (MDB) durante pronunciamento em apoio ao candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva, no hotel Transamérica, em São Paulo - Bruno Santos/ Folhapress

Pesquisas eleitorais
A estatística perdeu a confiabilidade como ciência ou foi manipulada no episódio das prévias feitas por órgãos de pesquisas eleitorais na disputa presidencial recente. Divulgaram, até o final, números porcentuais grosseiros, em prejuízo de um candidato e benefício do outro. A democracia e os brasileiros sentem-se lesados.
Marcelo de Lima Araújo (Rio de Janeiro, RJ)

Constatar discrepâncias entre pesquisas eleitorais e o resultado do primeiro turno e, a partir daí, afirmar que as pesquisas "erraram" é o mesmo que afirmar que pesquisas epidemiológicas, que associam tabagismo a câncer de pulmão, erram, diante da morte de um fumante de cigarros por outra doença, que não o câncer de pulmão.
Suely Rozenfeld (Rio de Janeiro, RJ)


FHC e Lula
Emocionante demais a grandeza do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ("FHC declara voto em Lula no 2º turno", Política, 5/10). Além de se colocar do lado civilizado da história, ainda pode ressuscitar a parte boa do PSDB que sobreviveu ao —fraquíssimo político— João Doria.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)

À esquerda, o encontro de Lula e FHC, em maio de 1979, quando se discutia a formação de um novo partido, que viria a ser o PT; à direita, FHC dá condolências à Lula, após a morte de Marisa Letícia, esposa do petista, no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, Brasil, em 2 de fevereiro de 2017 - mai.1979/Folhapress e Ricardo Stuckert - 2.fev.2017; Instituto Lula/Divulgação

Mara Gabrilli
Mara Gabrilli (PSDB) devia abandonar a política. Lamentável seu comportamento. A disputa no segundo turno é pela democracia e só um candidato pode ser apoiado para defender nossas liberdades e um mínimo de coerência no governo: Lula. ("Veja quem já declarou apoio a Lula e a Bolsonaro no 2º turno", Política, 5/10).
Claudio Fernando Mahler (Rio de Janeiro, RJ)


Insanidade
É uma verdadeira insanidade eleger tipos como o Mario Frias (PL-SP), que acabou com a nossa cultura com a sua censura, Ricardo Salles (PL), que acabou com o Ibama e a Funai. E o Rodrigo Garcia que enterrou de vez o PSBD, traiu o Doria e fez o Mário Covas se virar na cova, ao apoiar o Bolsonaro ("Rodrigo Garcia declara ‘apoio incondicional’ a Bolsonaro e Tarcísio", Política, 4/10).
Cláudio Nunes Patrocínio (São Paulo, SP)


Desemprego
O papel do Estado é dar proteção ao trabalho, mais do que adotar auxílios paliativos, que pesam no orçamento e restringem a quantia para investimento em saúde, educação, infraestrutura etc. Candidatos devem ser cobrados a se posicionar nessa questão fundamental para a sociedade brasileira ("Desemprego fica abaixo de 9% e atinge 9,7 milhões", Mercado, 30/9).
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)


Maçonaria
Desde o estabelecimento da maçonaria moderna em 1717 na Inglaterra, este grupo busca se pautar por princípios iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade e, por isto, sempre teve conflitos com o Estado totalitário e a Igreja oficial. Esta postura apoia o Estado laico e segue princípios democráticos. Uma cristocracia avivada como forma de governo é o retorno aos paradigmas da Idade Média ("Bolsonaristas entram em parafuso com vídeo do presidente na maçonaria", Política, 4/10).
José Jorge de Morais Zacharias (São Paulo, SP)


Rodrigo Garcia
Parabéns ao governador Rodrigo Garcia ao anunciar seu apoio ao presidente Bolsonaro e ao candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) logo após o final do primeiro turno. Conheço a trajetória do Rodrigo desde o final dos anos 1990 e ele nunca foi de ficar sobre o muro. Mostrou-se sempre coerente. ("Rodrigo Garcia declara ‘apoio incondicional’ a Bolsonaro e Tarcísio", Política, 4/10)
Moyses Cheid Junior (São Paulo, SP)

Impressionante, ele tem mágoa pelo irmão que foi condenado e por isso prefere se vingar, condenando o povo de São Paulo. Perdeu por esse motivo! É menor que seu partido, o PSDB, "Partido Sócio da Desordem Bolsonarista".
Guilherme Matheus Damasceno (São Paulo, SP)

O governador de São Paulo, derrotado no primeiro turno das eleições, Rodrigo Garcia declara apoio a Bolsonaro e Tarcísio - Bruno Santos/Folhapress

Ambiente
Reembolso para os "amiguinhos" de Ricardo Salles e do miliciano ("Nova manobra no Ibama pode levar à prescrição de 45 mil multas no valor de R$ 18,8 bi", Ambiente, 4/10).
Maria Lygia de Toledo Barros (São Paulo, SP)

É a boiada passando. Aos amigos destruidores do meio ambiente, tudo. Aos que o defendem, a morte. Dom, Bruno e os outros guerreiros assassinados por defender os povos originários e a floresta, saibam que o meu voto é por vocês.
Bianca Moreira (Brasília, DF)


Assédio
"Juiz é preso após pedir carona em bicicleta e passar a mão em dentista no Rio" (Cotidiano, 4/10). E pensar que é na mão de caras como esse que caímos quando existe uma demanda judicial...
Gaya Becker (Porto Alegre, RS)

Depois do desembargador que humilhou guarda de trânsito em Santos, do ex-juiz Wilson Witzel, do parcial Sergio Moro (União Brasil), de infindáveis casos de arbítrio, representantes do Judiciário têm de dizer o que farão para sanear instituições.
José Felipe Ledur (Porto Alegre, RS)

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