Leitores falam sobre marca de 700 mil mortos por Covid-19, que poderia ter sido evitada

'Os responsáveis precisam pagar por esses crimes', escreve assinante

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Marca evitável
"Brasil chega a 700 mil mortes por Covid, e perfil das vítimas muda" (Saúde, 28/3). Não se fala mais do negacionismo sobre vacinação e no uso de máscaras, dos fortes indícios de corrupção, do crime de Manaus. Países em guerra ou que sofreram terremotos nem de longe atingem esse patamar de vítimas —sendo mais de 100 mil perfeitamente evitáveis. Os responsáveis precisam pagar por esses crimes.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Triste marca, meus sentimentos e solidariedade a todos os afetados por perdas ou sequelas, com certeza metade dessas mortes poderia ser evitada se não houvesse sim um projeto premeditado de extermínio de idosos, pobres, indígenas e vulneráveis através de omissão, desinformação, corrupção e ações deliberadas para a propagação do vírus. Não nos esqueçamos de Manaus, das terras indígenas que pararam de receber água potável, esse genocida vai responder neste plano ou em outro, mas vai pagar a conta.
Alexandre Miquelino Levanteze (Campinas, SP)

Vista de sepultamento no cemitério Vila Formosa; país atinge marca de 700 mil mortos por Covid - Eduardo Knapp/Folhapress

Cartilha
"Moro dispensa STF em caso Tacla Duran, vê ‘odioso privilégio’ e critica juiz da Lava Jato" (Política, 29/3). E o medo de cair nas mãos do Zanin, caso seja o escolhido? No fundo, ele quer um juiz lá do Paraná que reza pela cartilha da "tchurma" dele.
Terezinha Rachid Ozorio da Fonseca (Bom Jardim de Minas, MG)

Eu adoro ver as opiniões dos lulaplanistas sobre direito penal! Especialistas de sofá que vivem replicando o que o reizinho mandar, pobres almas alienadas! Tudo mudou para continuar do mesmo jeito em Brasília!
Maria Cesar (Santos, SP)

Desde quando é o pescoço que escolhe a forca?
Pedro Roberto Silva (Ilhéus, BA)


O futuro do bolsonarismo
"Steve Bannon vê Bolsonaro fortalecido com acusações na Justiça e aposta em Eduardo" (Política, 29/3). Este senhor é o mentor da ascensão da extrema direita no mundo. Conseguiu a mágica de eleger os dois mais nefastos presidentes dos EUA e do Brasil. Felizmente os dois povos reagiram escapando por pouco da reeleição destas figuras desprezíveis que, como ele mesmo, devem ser varridas para o lixo da história.
Paulo Machado (Porto Velho, RO)

Toxicidade
O Brasil e os brasileiros não merecem serem estressados com a agressividade tóxica de Bolsonaro e Lula. Esperamos por paz política e o aprendizado de Lula com os erros nocivos de Bolsonaro. Vale lembrar alguns ditados populares: o peixe morre pela boca; em boca fechada não entra mosca; quem fala demais perde a língua. E termino dizendo: para bom entendedor, meia palavra basta.
Ângela Luiza S Bonacci (São José dos Campos, SP)


Etarismo
"‘Sou idosa e as pessoas não queriam me ouvir’, relata doutoranda de 70 anos" (Educação, 28/3). Estou vivendo na pele a exclusão. Há vezes que penso em desistir, mas a lucidez volta e penso comigo: o problema não sou eu! O problema são essas pessoas criadas de forma diferente da minha criação. Eu nasci em uma época de transformação e mudanças, sociais, politicas, culturais, e os que vieram depois não tiveram que lutar por nada, principalmente com a chegada da tecnologia e internet, que minha geração criou. Perderam assim a oportunidade de desenvolver ideias novas.
Odete Santos (Guarulhos, SP)

Que absurdo discriminar um estudante por questões de idade. Em julho de 2022 eu defendi minha tese de doutorado na Universidade Sorbonne Paris com a idade de 67 anos. Preconceito contra idosos é uma demonstração de falta de educação, de cultura e de sabedoria.
Elizabete Oliveira (Jaú, SP)


Ofício
"Professores são para salvar a nossa vida" (Assim Como Você, 28/3). Sinto-me duplamente penalizada. Primeiro por ver essa morte vil de uma colega. Também sou professora há 16 anos. Meu segundo lamento se refere ao fato de não haver valorização de nossa profissão. Nos últimos quatro anos, fomos tratados como inimigos da população. Triste sina de uma nação assim.
Erica Luciana de Souza Silva (Juiz de Fora, MG)


Crítica
"‘Pânico 6’, ao contrário do que dizem os esnobes, é cinema de qualidade" (Jorge Coli, 28/3). Talvez eu não assista esse filme, mas fiquei curiosa. Sempre é uma delicia ler os textos de Jorge Coli!
Deise Maciel (Curitiba, PR)

Fim de atividades
"Papelaria Rosário encerrará as atividades após 71 anos" (São Paulo Antiga, 28/3). Eu acho que eles deveriam procurar um local mais econômico e prosseguir. Mesmo menor e mais afastado. Certos produtos, principalmente os relacionados à arte, não são fáceis de serem adquiridos online. Além disso, aprendi muito conversando com outros clientes mais experientes. Ainda há um pequeno espaço no mercado.
Fernando Gabriel (Ribeirão Preto, SP)

A violência, o tráfico e a ineficiência das autoridades neste assunto estão acabando com São Paulo. O centro está morto.
Roberta Melissa Oliveira Sales (Diadema, SP)

Posicionamento
"No Brasil, coaches pregam ‘mulher de valor’ e uso do ‘capital erótico’ de homens" (Cotidiano, 25/3). A International Coaching Federation Brasil, associação global de coaches, recomenda cuidado no uso do termo coach. Embora o título utilize o conceito para descrever as pessoas citadas, o texto explica que elas não se denominam desta forma. O uso equivocado prejudica profissionais sérios e éticos que atuam no desenvolvimento das pessoas e as instigam a maximizar seu potencial sem preconceitos.
Marcus Baptista, presidente do Conselho Deliberativo ICF Brasil (São Paulo, SP)

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