Deboche
"Michelle encena treino de luta para ironizar acusação de incentivo a golpe de Bolsonaro" (Política, 11/11). Fazer da Bíblia método de luta no boxe é tudo o que se pode esperar de gente desse naipe.
Vitor Luis Aidar Santos (Jaboticabal, SP)
Como o marido está inelegível, essa criatura quer garantir a mamata da família. Vão continuar mentindo e usando a palavra de Deus!
Flavia Athayde (João Pessoa, PB)
Candidatar-se a qualquer cargo político é sinal de boa vida às custas de fundo partidário. Até quando o Brasil vai ficar refém dessa política de levar vantagem em tudo?
Rubens Vieira (São Paulo, SP)
Autocrítica
"Lula e ministros derrapam na defesa de Dilma e fazem críticas indiretas" (Política, 11/11). O único erro de Dilma foi não saber fazer o jogo político, a jogatina, o toma lá da cá, o orçamento secreto.
Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG)
Apesar dos melindres do PT, os erros desastrosos do governo Dilma não devem cair no esquecimento, sob pena de serem repetidos.
Roberto Rangel (Juiz de Fora, MG)
Quando Dilma discursa de improviso é uma verdadeira maravilha. Humorismo garantido.
Marcelo Galvao de Oliveira (São Paulo, SP)
Penduricalhos
"Decisão sob Barroso provoca efeito cascata, e juízes conseguem novo benefício" (Política, 11/11). Não existe limite para o Judiciário no Brasil. São insaciáveis. Uma afronta à população!
Quirino de Oliveira Minossi (Porto Alegre, RS)
Sem a limitação do poder do Judiciário, o único não eleito pelo povo, não temos democracia. E o povo paga, e muito, para manter essa casta, sem direito a opinar.
Elizabeth Costa (Rio de Janeiro, RJ)
A decisão do ministro Barroso desperta diversas reflexões sobre a administração da Justiça e a alocação de recursos públicos. Primeiramente, é fundamental considerar o contexto e a natureza desses benefícios. A resolução permite a compensação financeira ou concessão de até dez dias de folga mensais para juízes que realizam funções administrativas ou outras atividades extraordinárias. Esses benefícios podem ser vistos como uma forma de reconhecer e compensar o trabalho adicional realizado.
Alexandre Marcos Pereira (Ribeirão Preto, SP)
Retorno
"Brasileiros chegam ao Egito e aguardam próximas etapas para retornar ao Brasil" (Mundo, 12/11). Notícia muito esperada! Que alegria para aqueles que conseguem sair! Que sejam assistidos para se fortalecerem e enviar energias boas para todos aqueles que ali ficaram! Feliz, principalmente, pelas crianças!
Lizeth Mira (Salvador, BA)
Religião conectada
"Tecnologia divide igrejas entre veneração e blasfêmia" (Ilustríssima, 11/11). Vejo na educação o processo correto para que o fiel cristão tenha o devido discernimento entre o real que a celebração religiosa lhe propicia presencialmente, com o que pode desta usufruir por meio da comunicação virtual que está meramente a nosso serviço.
Therezinha Kroiss Ferigato (Jundiaí, SP)
Música popular brasileira
"Nenhum deles, "MPB"" (Ruy Castro, 11/11). Caramba! Só posso agradecer pela aula. Mesmo longe de ser um especialista, das músicas que conheço, concordei com as classificações. Chamar tudo de MPB é como guardar a roupa no armário apenas entulhando uma sobre a outra. Pura preguiça.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)
Cultura em transformação
"Histórias de ninar (adultos)" (Antonio Prata, 11/11). Voltamos a ser puritanos, vitorianos, como no século 19. Se lá atrás eles cobriam as vergonhas de estátuas e pinturas clássicas, em geral acrescentando uma folhinha, nós agora nos escondemos num perfil moralmente irretocável de rede social, num avatar idealizado e politicamente correto.
Alberto Melis Bianconi (Taubaté, SP)
Antonio, não estaria você se referindo não à arte, mas à indústria cultural, essa deformação que sempre buscou agradar o público? A arte anda por aí, à espreita.
Chiara Gonçalves (São João da Boa Vista, SP)
Reparação
"Aves serão rebatizadas em inglês para abandonar nomes ligados a racismo e colonialismo" (Ciência, 12/11). Mera distração popular e demagogia esconder e camuflar os erros do passado da história do Brasil. Tarde demais, a sociedade já foi moldada com muitos defeitos herdados do colonialismo.
Paolo Valerio Caporuscio (São Paulo, SP)
Rita Lobo
"Aprendi a cozinhar adulta, entendo o medo de dar errado e a vergonha das pessoas, diz Rita Lobo" (Mônica Bergamo, 11/11). Sou seguidora de carteirinha de Rita Lobo. O Panelinha é meu site de referência para tudo que quero e faço na cozinha —do mais simples ao mais sofisticado. Ela não esconde o jogo e incentiva a gente a usar a criatividade na cozinha. Sou muito fã.
Solange Hette Stella (São Paulo, SP)
A Rita realmente presta um serviço público! Quantas vezes o risoto de alho poró na panela de pressão salvou o jantar com louvores por aqui. Obrigado, Rita!
Homã Alvico (São Paulo, SP)
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