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07/04/2007 - 02h30

Caos aéreo, Reino Unido X Irã, investigações, Páscoa, Sobel, música, biodiesel

Caos aéreo

"Não é porque a associação de controladores militares pediu perdão que eles não devem ser punidos. Eles têm que ser bem punidos, pois não só prejudicaram o povo brasileiro como deixaram uma péssima imagem do Brasil no mundo. Por causa do motim dos controladores, corremos o risco de sermos menosprezados em outros países e ainda de saírem impunes os pilotos americanos do choque contra o vôo da Gol [em caso de e mesmo que comprovada sua culpa]."

CLAUDINEI DE S. SILVA (Salto, SP)

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"A sugestão de passar os controladores do regime militar para o civil, continuando esse a ser um serviço público com a estabilidade, poderá ser um tiro no pé.
Veja-se o que ocorre constumeiramente no INSS: greves de dois meses contínuos, enormes filas e doentes morrendo por falta de agendamento de consultas/internações. Ou com os fiscais federais de portos e aeroportos, que impedem exportações e importações e causando falta de remédios."

MARIO ALVES DENTE (São Paulo, SP)

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Reino Unido X Irã

"Alguns leitores desse jornal não entenderam nada nessa 'crise' Inglaterra x Irã. O presidente do Irã, Ahmadinejad, nunca quis confronto com a Inglaterra. Quis, e conseguiu, manchetes nos horários nobres das TVs mais vistas no mundo. Sua questão era puramente de marketing. Tony Blair também não entendeu nada."

CELSO JAVIS MOTTA (São Paulo, SP)

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Investigações

"O deputado federal Vanderley Macris (PSDB-SP) afirmou que a decisão do juiz do STF, Celso Melo, em relação à CPI do Apagão, recupera o direito da minoria de investigar. Mas, qual é a posição desse mesmo deputado em relação aos requerimentos de CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo?
Segundo o líder do governo Serra, o deputado Barros Munhoz, 'as CPIs viraram palanque, uma forma de achacar'. Os dois falam a mesma linguagem por serem do mesmo partido ou fica cada qual na sua? Todos nós queremos uma solução para esses tais 'apagões aéreos', mas não podemos esquecer o que aconteceu na linha 4 do Metrô. Os engenheiros do consórcio construtor são acusados até pelos seus colegas, engenheiros do Metrô, de agirem com incompetência, e causando sete mortes. Eles nem sequer mereceram um pronunciamento do Crea-SP, numa omissão inexplicável. Mas o PSDB não deixa fazer a CPI. Onde há coerência?"

URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Sobel

"Enfim uma análise lúcida, ponderada e isenta, da colunista Barbara Garcia, em "[ 'São Paulo está órfã do rabino'" (*Cotidiano, 6/4*), em relação ao episódio envolvendo o rabino Henry Sobel. O que ele fez é gravíssimo, e contribuiu ainda mais para manchar nossa imagem lá fora. Pois, embora tenha cidadania americana e seja europeu de nascimento, neste imbróglio ele é tão-somente brasileiro."

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

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Páscoa

"Que o irretocável artigo do Frei Betto ("['Tendências/Debates', 6/4") sirva de referencial aos políticos de turno, que na Páscoa e em outras datas de comoção religiosa cobrem-se da aura cristã para, ao fim delas, retornarem à sua sanha capitalista selvagem."

FRANCISCO CAMILO DE CAMPOS (Campinas, SP)

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Música

"Venho manifestar o meu desacordo com as opiniões do jornalista Marcelo Tas no artigo "['A volta da poncho music'" (*Ilustrada*, 3/4). Não considero a música latino-americana engajada, bem como seu 'cenário' como parte de um programa de humor e muito menos o movimento estudantil da década de 70 como engraçado ou ingênuo. Não era engraçado participar de assembléias, atos políticos ou discussões na universidade. Era, antes, uma luta para vencer o medo das perseguições, da tortura de colegas e professores. Na época era aluna da ECA-USP e posso dizer com certeza que nunca foi engraçado. Aproveito para discordar da expressão 'Poncho music', por considerá-la de extremo mau gosto."

MARIA CRISTINA CINTRA LEONI (São Paulo, SP)

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Biodiesel

"Até o presente momento não vi nenhuma referência ao custo e ao efeito poluente da produção do biodiesel a partir da semente de mamona. Será que ainda ninguém percebeu que um litro de biodiesel, ainda no depósito da usina de produção e sem impostos, custa cerca de sete (sic) vezes mais do que um litro de diesel importado? E alguém tem idéia de quanto vale a efetiva redução percentual de emissão de CO2 prevista no programa B2? Bem menos de 1%."

FERRUCCIO GINELLI (Fortaleza, CE)

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