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28/11/2007 - 02h30

FHC e Lula, menor na cadeia, economia global, escolas

da Folha Online

FHC e Lula

"Fernando Henrique se gaba de seu intelecto. Ninguém subestima o valor da cultura e da educação que anos de auto-exílio na França podem promover. O ex-presidente, porém, subestima a memória dos brasileiros: FHC recebeu o país com a dívida interna em R$ 60 bilhões e a entregou em R$ 630 bilhões (foi multiplicada 10,5 vezes); a dívida externa foi dobrada e tivemos a pior taxa de crescimento das últimas décadas: 2,4%.
Sugiro que o presidente abandone o culto à língua francesa e à sociologia pois, somada a outras faltas, falta-lhe a matemática."

FERNANDO DOS SANTOS CAETANO (Belo Horizonte, MG)

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"É intrigante ver o ex-presidente falar mal da educação do atual presidente. Os tucanos chegaram ao poder no Estado de São Paulo em 1982, com Franco Montoro. Romperam com Quércia exatamente para poderem se perpetuar no poder. Nesses mais de 25 anos, o que fizeram pela educação no Estado mais rico da Federação? Quantas universidades privadas FHC criou enquanto esteve no Planalto? Muitas. E quantas públicas? É intrigante e arrogante. Menos, FHC, bem menos!"

PAULO NOGUEIRA (São Paulo, SP)

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Menor na cadeia

"Quanto ao caso da menina presa no Pará não se pode esperar outra coisa: policiais, delegados, magistrados e promotores devem perder seus cargos, responder a processo criminal e, se realmente responsáveis, ser condenados e encarcerados nas cadeias de seu Estado."

MARCELO MELLO MARTINS (Brasília, DF)

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"Manter uma mulher presa numa cela lotada de homens por si já é estarrecedor, pelos fatores envolvidos: situação da maior degradação, condições precaríssimas e ambiente em que nenhum deles está lá voluntariamente etc. Mas o caso se torna mais grave ainda e até surrealista quando se lê que a própria governadora admite com a maior naturalidade que esses casos acontecem há muito tempo naquele seu Estado, como se referisse a um outro mundo bem longínquo. Ressalte-se, ainda, que o caso acontece num Estado governado por uma mulher de quem se espera uma sensibilidade maior e num país em que existe até um ministério só para cuidar das condições da mulher brasileira. E a própria ministra afirma que desconhecia a situação. Creio que existe algo estranho. Acompanho o fato pela mídia e não consigo compreender."

JOSÉ DALSON NOBUO MADOKORO (Campinas, SP)

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"Quem fiscaliza as delegacias brasileiras? O governador? O Ministério Público? Não seria o caso do impedimento imediato da governadora do Pará, demissão dos policiais, delegada e juíza? Infelizmente estão preocupados em aprovar um imposto e livrar a cara de um senador.
Lula deve explicações ao país e deve ficar proibido de fazer churrasco com nosso dinheiro enquanto não oferecer aos cidadãos pagadores de tantos impostos uma resposta."

AROLDO MIRANDA (São Paulo, SP)

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Economia global

"Lembro quando FHC jurou de pé junto que não mexeria no câmbio, enquanto milhares de pessoas assumiam compromissos atrelados ao dólar. Agora, frente a recessão americana, pais de família entram no oba-oba do governo e consomem imóveis em 30 anos e veículos em 84 vezes. No curto prazo, vai faltar psicólogo para atender tanta família economicamente arruinada."

UBIRATÃ CALDEIRA (São Bernardo do Campo, SP)

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Escolas

"A lógica do sr. ministro Fernando Haddad não é convincente e me parece até preconceituosa, pois a escola pública tem o mesmo direito à qualidade que a escola particular. Se existe a idéia fixa de que a escola pública será sempre pior, diria que algo está errado."

MARTE FERREIRA DA SILVA (Atibaia, SP)

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Frei Betto

"Frei Betto, pena que os nossos governantes não o lêem; ou se o lêem não o entendem."

PIER GIORGIO SENESI FILHO (Belo Horizonte, MG)

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Protestos

"Na Folha de 27/11 seguem as notícias dos violentos protestos contra as reformas constitucionais, respectivamente de Hugo Chávez na Venezuela e de Evo Morales na Bolívia, sendo também reportados os fatos ocorridos em Paris contra as reformas governamentais. Sem adentrar no mérito do teor das reformas constitucionais ou legais, ou perscrutar a legitimidade dos protestos, seria melhor que o governo desses países escutassem o que os insatisfeitos têm a dizer ou com eles dialogassem por meio de processos democráticos, evitando a violência, pois isso é o que se espera de governos legítimos. Ou será que teremos a repetição de fatos passados com as multidões em praças reivindicando a derrocada de governos autoritários, como ocorrido entre 1968 e 1989?"

SÉRGIO MASSARU TAKOI (São Paulo, SP)

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Segurança

"Quando construímos uma casa com o nosso dinheiro fazemos a sua manutenção periódica e preventiva, haja vista que, com o tempo de uso, são verificados desgastes naturais.
Mas para as obras governamentais, feitas com o dinheiro dos cidadãos, não se prevê a manutenção, e sim a sua destruição natural. E, se o tempo não for capaz, implodindo-nas. Afinal o dinheiro é do povo mesmo."

JOÃO BATISTA DE PAULA CARDOSO (Lindóia, SP)

 
 

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