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13/01/2008 - 02h30

Reféns, Masp, Maranhão, violência, doping, leis

da Folha Online

Reféns

"É com alívio e satisfação que li os textos 'Insulto sem limites', 'Insanidade' e 'Uma história institucional' ( Opinião, 12/1). Ali estão o tratamento 'curto e grosso', sem hipocrisia, dado a Hugo Chàvez e às Farc, a verdade 'nua e crua' sobre esses insensatos farsantes, que tentam nos convencer de uma motivação justa, ideológica e política para tanta desumanidade."

ANA MARIA GIUZIO (São Paulo, SP)

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Masp

"Depois do descaso com o acervo, do show pirotécnico da recuperação das obras roubadas e da performance do 'homem-pão', Tatsumi Orimoto, que se diverte pelo mundo ridicularizando a própria mãe, o que fazer com o Masp? Transformá-lo em mercado municipal, com direito a padaria, açougue, pastelaria, caldo de cana e, no vão livre, óbvio, um grande camelódromo? Antes disso eu sugeriria uma última tentativa de recuperação: banir o atual diretor do museu. Nada pessoal. Não o conheço."

HELMIR ZIGOTO (Brasília, DF)

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Maranhão

"Deixa eu ver se entendi bem.
O senador José Sarney é escritor e membro da Academia Brasileira de Letras, e sua família comanda o Estado do Maranhão há décadas. Porém a educação no Estado é uma das piores do Brasil.
Alguém realmente acha que um 'escritor' que parece não se preocupar muito com a educação no seu Estado esteja realmente preocupado se o seu indicado para o Ministério de Minas e Energia entende alguma coisa da área? A mim parece que não!
Desculpem-me o trocadilho, mas o último a sair feche o livro e apague a luz!"

MARCIO BARBIERI (Campinas, SP)

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Violência

"'Meu neto e seus sonhos não estão mais aqui', disse a avó de Wesley, 3, morto em tiroteio no Rio de Janeiro ( Cotidiano, 12/1).
Esse lamento não encontrará eco na sociedade e muito menos na consciência daqueles que cometeram mais uma atrocidade em nome do combate ao tráfico e ao armazenamento de armas e munições na favela do Jacarezinho.
Dificilmente a diarista Helena Damião da Silva lerá estas linhas. Ela precisaria saber que o neto foi poupado de assistir a mais fatos escabrosos como o que o vitimou, foi poupado de ver amigos e familiares tombarem junto a ele no cotidiano do morro, foi poupado das frustrações de sonhos que jamais se realizariam, foi poupado de lutar por um lugar ao sol, após os estudos que iniciaria neste ano, de enfrentar o preconceito e a injustiça social.
Finalmente, foi poupado de ler que 'não dá para mirar uma perna quando se está sendo alvejado. Às vezes, num beco, aparece alguém atirando. Por isso um tiro de perto não quer dizer execução', palavras de Roberto de Sá (subsecretário de Planejamento da Secretaria de Segurança)."

URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Doping

"Correram o mundo ontem as notícias sobre o doping das atletas Marion Jones e Rebeca Gusmão. Primeiro mostrou-se o drama vivido agora por Marion Jones, que foi condenada nos EUA a seis meses de prisão em regime fechado e a 800 horas de serviço comunitário e ficará ainda dois anos em liberdade condicional, sem falar que o COI cassou suas medalhas conquistadas na Olimpíada de Sydney. Lá a Justica esportiva funciona e não tem lero-lero. Enquanto por aqui, na terra das maracutaias, roubalheiras, desvios de verbas e superfaturamento no PAN, a nossa Rebeca Gusmão insiste em dizer que não fez nada. O MP abriu agora outro processo, além dos três em curso, por falsidade ideológica. E a novela continua.
Ela insiste em não devolver as medalhas ganhas no Pan, e os dirigentes não conseguem terminar a novela do bizarro doping. Isso é o Brasil. E o COB não faz nada também."

JOSE PEDRO NAISSER (Curitiba, PR)

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Leis

"A morte do casal de irmãos de 25 e 28 anos, além de um bebê de um mês, vítimas da irresponsabilidade de três caminhoneiros que faziam um 'pega' na BR-101, em Campos (RJ), mostra que o Código de Trânsito Brasileiro não é capaz de inibir atitudes irresponsáveis.
Precisamos de leis que sirvam para prevenir e punir severamente.
Lembrando o nosso presidente, que gosta de usar expressões futebolísticas, espero que nossos representantes nos Legislativos (senadores, deputados federais e estaduais e vereadores) parem de fazer leis 'para a torcida'. Leis bonitas para angariar votos, mas sem utilidade prática."

FABIO TAVARES (Rio de Janeiro, RJ)

 
 

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