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20/05/2008 - 02h30

Luta armada, impostos, PM, Bradesco, Gustavo Franco

da Folha Online

Luta armada

"Parabenizo Marco Antônio Villa pelo artigo 'Falácias sobre a luta armada na ditadura' ('Tendências/Debates', 19/5), de uma clareza e imparcialidade ímpar.
Quanto aos pretensos guerrilheiros ou opositores ao regime militar, não posso acreditar na sua alegada luta pela democracia, haja vista que tomavam e tomam como paradigma de seus pensamentos e atos o regime 'ultraliberal' de Cuba, capitaneada pelo 'democrata' Fidel Castro.
O governo não aceita a abertura de todos os arquivos porque mostraria para toda sociedade os atos de terrorismo, assaltos, roubos e sabotagens praticados por esse pessoal e, também, os atos ignominiosos praticados pelo aparelho de repressão. Todos injustificáveis!
Quanto aos combatentes da 'luta armada', fizeram apenas um bom investimento para o futuro. Ou os valores das indenizações e pensões não são significativos e vem arrumando ou melhorando a vida de muita gente descomprometida com a vida da população brasileira? Será que conseguiriam auferir esses rendimentos trabalhando na iniciativa privada?"

JOSÉ CASSIANO DOS SANTOS (Presidente Venceslau, SP)

*

"O oportuno artigo de Marco Antonio Villa nos enseja a lembrar que Dilma Rousseff, ao se ufanar de ter lutado contra a ditadura torturadora, levantava a bandeira do ideal comunista que se mostrou na Rússia, país modelo, muito mais torturador e sanguinário."

GERALDO SIFFERT JUNIOR (Rio de Janeiro, RJ)

*

"Belo e esclarecedor o artigo do professor Marco Antonio Villa, pois numa época de indenizações grandiosas aos que foram realmente torturados na ditadura militar, ou entes assassinados, aparecem dezenas e mais dezenas de supostos 'heróis' e lutadores contra o regime ditatorial."

MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

*

"Li o artigo do professor Marco Antonio Villa, publicado em 19/5 na seção 'Tendências/Debates'. Ele escreveu exatamente o que eu e, certamente, milhares de pessoas gostariam de fazer. Para quem lutou contra a ditadura nas frentes política (partidária), sindicais e comunitárias, é um escárnio a áurea dos grupelhos que pegaram em arma e armaram a ditadura contra os democratas sinceros que se organizavam para derrubá-la. Estes fizeram o trabalho de formiguinha, paciente e verdadeiramente eficiente contra o regime de exceção. Ficaram aqui dentro, não se exilaram e continuaram a luta até o fim. Os 'heróis' que sobreviveram a aventura das armas, voltaram do exterior e encontraram o serviço feito, ocuparam os espaços que não mereciam e agora se vangloriam de terem sido os artífices da redemocratização. Pouco se fala de Manoel Fiel Filho, dos deputados Freitas Nobre, Alencar Furtado, Chico Pinto e tantos outros que enfrentaram a ditadura de peito aberto, correndo todos os riscos daquela época. É preciso desmascarar os impostores."

RUBENS COELHO (São Paulo, SP)

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Impostos

"Estou sentindo aquela sensação de 'déjà vu', pois tenho a impressão de já ter visto ou experimentado algo assim antes e não só no pensamento: mas no bolso! A volta da CPMF, exclusivamente como uma fonte financiadora da saúde.
Nesse caso, parece provável que a situação presente dispare a recordação de um fragmento do passado (não distante) que se baseia numa experiência real mas de que temos apenas uma memória vaga e amarga. A experiência pode ser perturbadora, principalmente se a memória dos milhões de brasileiros, reféns de decisões de acordos políticos alheios a sua vontade, estejam vivas como a minha."

MÁRCIO ASSAD (Lapa, PR)

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"Um imposto de 0,08% sobre as movimentações financeiras vai aumentar ainda mais a arrecadação do governo, que paga de juros de sua dívida 30 vezes o que gasta com saúde.
O povo não precisa de político, mãe ou pai da saúde. Precisa de médico, hospital, remédio e respeito."

CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)

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PM

"Gostaria de parabenizá-los pela excelente reportagem 'PM por dentro' ( Mais!, 18/5) e especialmente ao repórter Raphael Gomide pela iniciativa e competência, que deu uma verdadeira aula de jornalismo."

FLÁVIO FARIA (São Paulo, SP)

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Bradesco

"O crescimento do Bradesco no primeiro trimestre de 2008 foi de 23% com relação ao mesmo período do ano passado. Também pudera: estou tentando mudar a data de pagamento das parcelas de um financiamento de imóvel de todos os dias 28 para os dias 5 e querem me cobrar uma taxa de R$ 200,00. Da penúltima vez que fiz contato com a agência, porque da última vez essa taxa cresceu para R$ 300,00. Além disso, os papéis demoraram mais de três meses para serem aprovados, porque os documentos que nos solicitaram foram extraviados dentro da própria empresa, durante as inúmeras idas e vindas de um setor para o outro. A boa notícia, entretanto, é que quando você reclama na ouvidoria a sua gerente te liga no mesmo dia para justificar o injustificável. Uma lástima!"

LIVIA BORGES (São Paulo, SP)

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Gustavo Franco

"O crescimento explosivo na quantidade de informações disponíveis, ao lado de uma duração do dia que insiste em se manter em 24 horas, cria a necessidade de uma seleção angustiante: como ter certeza de que não deixamos passar alguma coisa fundamental, aquela informação sem a qual nossa compreensão do mundo será sempre imperfeita?
Nesse sentido, a coluna de Gustavo Franco ( Opinião, 17/5) cria um oásis nesse jornal: ali está algo que podemos ignorar com toda a tranqüilidade."

JOSÉ ALBERTO MARCONDES MACHADO (Carapicuíba, SP)

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Trânsito

"Para diminuir o caos no trânsito de São Paulo podemos ter três alternativas básicas: melhorar a infra-estrutura de transporte, diminuir o deslocamento de veículos motorizados e as duas coisas juntas. Evidentemente a terceira alternativa é a melhor. Não seria a hora de ampliar a malha viária dos bairros de tal forma a que o comércio e a indústria se integrassem em um novo sistema de urbanização, para que estes bairros tivessem mais autonomia e independência? Grande parte, principalmente da Zona Leste e da Zona Sul, da cidade não pode continuar se deslocando para trabalhar e estudar dentro do grande centro expandido de São Paulo. Para ajudar na inversão do fluxo também poderíamos ter leis que favorecessem o menor deslocamento. Mãos à obra!"

LUIZ ANTÔNIO DA SILVA (São Paulo, SP)

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Eleições

"Será que as pesquisas de intenção de votos não bastam, não são suficientes para que os dissidentes do PSDB enxerguem que Geraldo Alckmin é o nome que deve ter o apoio total do partido? Aqueles que ainda insistem em trair e derrubar Alckmin, sabe-se lá por quais motivos ou interesses envolvidos, e, conseqüentemente, apoiar Kassab, o mínimo que podem fazer é abandonar o PSDB e se filiarem ao DEM. Dessa forma darão legitimidade às suas falácias, retóricas e mentiras."

DAVID NETO (São Paulo, SP)

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"O sistema de debates ocorridos nas campanhas eleitorais só sobrevive em um país onde grande parcela dos eleitores é politicamente e culturalmente despreparada para fazer a escolha mediante o sufrágio do voto universal. Esse sistema de debates e campanhas eleitorais é maquiavelicamente preparado para satisfazer aquele candidato que apresenta melhor possibilidade de vitória e atender os interesses dos políticos, da mídia, do poder econômico e empresarial. O eleitor, gerador e mantenedor do poder público, nunca foi convidado a questionar os candidatos durante debates feito pela imprensa falada e escrita. O sistema preparado por aqueles que fazem o rodízio do poder, unem-se e evitam a possibilidade de responder difíceis perguntas feita por alguém bem informado e descompromissado com partidos ou tendências políticas. Neste ano teremos eleições municipais; será que os candidatos terão coragem de enfrentar as perguntas de eleitores sem nenhum vínculo com qualquer partidos?"

BENONE AUGUSTO DE PAIVA (São Paulo, SP)

 
 

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