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14/09/2009 - 02h34

Lula, Edição digital, Estatização, Carros, Reforma eleitoral, Hospitais públicos

da Folha Online

Lula

"Que existam eleitores enganados pelas caríssimas campanhas publicitárias do governo, eleitores desinformados e eleitores fisiológicos, todos nós sabemos. Isso justificaria um certo índice de aprovação do governante da vez.
Mas o elevadíssimo índice de 76% de aprovação de Lula, com todos os escândalos envolvendo o seu governo desde 2002, suas desavergonhadas intervenções no Legislativo, suas inacreditáveis alianças com Renan, Sarney, Collor, dentre outros nomes execrados pelo povo brasileiro, só pode ser explicado pela mesma razão do amor do marido da Norminha de 'Caminho das Índias'.
Tem muito eleitor cantando para Lula: 'Você não vale nada, mas eu gosto de você'.
Até quando vamos escutar essa cantoria?"

RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

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Edição digital

"Gostaria de parabenizar a Folha pela nova versão digital disponibilizada no site. Assim, o prazer de ler a Folha do jeito que é impressa será ampliado a todos os internautas, até àqueles que ainda não são atingidos pela distribuição tradicional do jornal."

RENÉ VERI FURLAN (Pelotas, RS)

*

"Foi com grande prazer que 'folheei' a edição digital da Folha. Rápida, clara e completa. Me agradou muito. Parabéns pela publicação."

GEORGIOS STYLIANOS HATZIDAKIS (São Paulo, SP)

*

"A Folha está de parabéns pela iniciativa de implantar o jornal na versão digital. Para os assinantes é uma nova forma para 'degustar' a leitura de maneira prazerosa."

DARLYN SILVEIRA FILHO (Santa Adélia, SP)

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Estatização

"'Aqueles que não se lembram do passado estão condenados a repeti-lo' (Santayanna). Setenta anos após a ditadura de Getulio Vargas, o Brasil, que parecia acordar, volta a se deitar em berço esplêndido, e desta vez talvez para sempre. A marcha insidiosa da estatização está voltando. Como sempre, disfarçada em promessas de fartura e riqueza para todos. Despeçam-se, jovens de hoje, dos seus micros, celulares, iPods, SUVs e passaportes. As reservas de mercado, e as filas, começam agora!"

GILBERTO DIB (São Paulo, SP)

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Carros

"Não tenho nenhuma paixão pelos carros e, pessoalmente, prefiro usar transporte público. Mas nem por isso acho que quem usa as ruas da cidade incluindo aí os milhões de passageiros de ônibus deve ser condenado a ficar parado em congestionamento. Por isso me espanta que Gilberto Dimenstein se esforce tanto para criticar a ampliação da marginal, a ponto de dizer que a obra protege os carros. E deveríamos fazer o que com os carros, então? Guardar no quintal da casa do Dimenstein?"

WANDERLEY FONSECA (São Paulo, SP)

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"O leitor Ulisses Rocha Antuniassi ('Painel do Leitor', 13/9) defende o uso do diesel em carros de passeio, alegando que as tecnologias usadas na Europa reduzem a emissão dos gases poluentes. Embora reduzam as emissões, elas não as eliminam, e ao contrário do que o leitor afirma, aqui no Brasil nossos caminhões e ônibus soltam, sim, fumaça extremamente preta, pois além de seus motores serem muito desatualizados, nossa gasolina e óleo diesel da estatal Petrobras são os piores do mundo. Não dá para entender a atitude do governo em querer agora impor o diesel quando passou seis anos tentando vender o biodiesel no mundo inteiro, este, sim, bem mais limpo."

FRANCISCO DA COSTA OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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Reforma eleitoral

"Em vez de controlar o seu comportamento, que só inspira descrença e vergonha ao povo brasileiro, nossos senadores tentam controlar a internet e as pesquisas de intenção de voto. Essa tentativa nada tem a ver com a defesa do interesse público, mas com a manutenção de seus privilégios. É muito triste perceber que a sustentação desses senhores em seus cargos se baseia na mentira, na enganação, na cumplicidade mútua e no mau uso de tanto dinheiro usado para pagá-los. Escolas, estradas, hospitais? Isso não é problema deles, mas dos idiotas que os elegeram."

MARCO ANTONIO BANDEIRA (São Paulo, SP)

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Hospitais públicos

"Como usuário do SUS e sem plano privado de assistência médica, estou absolutamente chocado com a possibilidade de os planos passarem a utilizar os hospitais públicos administrados pelas organizações sociais de saúde (OSS) no atendimento a seus clientes pagantes ('Tendências/Debates' de sábado). É óbvio para qualquer pessoa de razoável bom senso que os planos privados tenderiam a credenciar cada vez mais esses hospitais mais baratos, atulhando ainda mais o atendimento dos pacientes pobres sem alternativas. A ideia é tão absurda que, francamente, nem merece que se listem todos os argumentos em seu desfavor, coisa que faria se tivesse espaço. Há, sim, um problema financeiro que bem poderia ser amenizado se a Agência Nacional de Saúde Suplementar se dispusesse a cobrar efetivamente os atendimentos públicos quando um paciente conveniado utilizasse os serviços de grande complexidade e custo do SUS. Um dos últimos artigos do falecido dr. Aristodemo Pinotti, na Folha, foi uma acusação de que mais de 10 bilhões de reais poderiam ser cobrados legalmente das empresas de convênios particulares, mas isso não é feito, sabe-se lá por que."

ANTONIO DO VALE (São Paulo, SP)

 
 

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