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26/02/2010 - 02h30

Lula e Fidel, parto, orca, loteria, Masp, lixo

da Folha Online

Lula e Fidel

"A foto de Lula e Fidel ( Primeira Página, 25/2) mostra bem a política externa deste país: a amizade de Lula com uma ditadura de 50 anos, sem falar em uma futura ditadura na Venezuela, enquanto faz-se birra com o governo eleito democraticamente de Honduras."

CLAUDIO JOSÉ P. FERREIRA (São José dos Campos, SP)

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Parto

"Inacreditável e revoltante a atitude de dois médicos (?) disputando um parto, em cidade próxima a Campo Grande (MS), como se estivessem num campo de futebol ('Médicos brigam em parto e bebê nasce morto', Cotidiano, 25/2).
A criança morre, a mãe volta para casa de braços vazios e pronto! Tudo porque o doutor que acompanhou o pré-natal chega ao hospital junto com a parturiente e inicia os procedimentos. O doutor de plantão não quer perder o filão e acha-se usurpado nos seus direitos de plantonista. Partem para a briga aqueles que prestaram juramento ao se diplomarem, e esquecem que a vida está acima de quaisquer outros interesses. Ou melhor, não devem ter aprendido os princípios básicos que devem nortear a conduta de quem pretende ser doutor!"

MARIA INÊS PRADO (São João da Boa Vista, SP)

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Orca

"Terrível a morte da treinadora do parque de Orlando, que teve o 'rabo de cavalo' abocanhado por uma orca ('Orca agarrou treinadora pelo cabelo, diz funcionário do SeaWorld', 'Folha Online', 25/2).
Os 'especialistas' apressam-se em culpar a orca, mas eu a defendo: é corriqueiro nesses parques vermos treinadores premiando os animais com peixes após as exibições. Eles abanam um peixe à beira do tanque e o animal salta e o abocanha. Ora, qual a diferença para a orca entre um tentador filé de peixe e o 'rabo de cavalo' da treinadora, abanando à sua frente? Que outra reação se poderia esperar do animal?
Espero que a Sociedade Protetora dos Animais defenda a orca, com a autoridade que eu não tenho, e que as treinadoras percebam a temeridade de abanar seus cabelos à frente do animal, depois que o acostumaram a abocanhar peixes sendo abanados à beira do tanque. Uma providencial touca de natação teria evitado a tragédia."

HELMIR ZIGOTO (Brasília, DF)

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Loteria

"É melhor esse pessoal parar com a conversa de tentar receber o prêmio de R$ 53 milhões da Mega-Sena da Caixa Econômica Federal ('Dono diz que funcionária esqueceu aposta', Cotidiano, 25/2).
A Caixa nunca vai pagar esse prêmio, simplesmente porque não existe aposta a ser paga. Quem teria que pagar é o dono da lotérica. Mas será que ele tem R$ 53 milhões para fazer o rateio entre as 40 pessoas que participaram do bolão? Resumindo, nunca irão receber!"

JOSÉ HENRIQUE TEIXEIRA (Jaú, SP)

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Masp

"A Associação Preserva São Paulo manifesta seu repúdio ao projeto de descaracterização do edifício Dumont-Adams ('Arquitetos criticam projeto do Masp Vivo', Ilustrada, 25/2), cujo tombamento teve parecer técnico favorável do Departamento do Patrimônio Histórico da Prefeitura, elaborado pela atual diretora da Divisão de Preservação, Lia Mayumi.
Lembramos que há 30 anos o edifício Savoy, também na av. Paulista, foi adaptado do uso residencial para comercial, preservando suas características arquitetônicas originais, sendo inconcebível que o mesmo não ocorra com o Dumont-Adams. Nosso protesto indignado contra a virtual destruição dessa joia arquitetônica, verdadeiro desrespeito à cidade.
Pedimos às diretorias do Masp e da Vivo que reconsiderem essa lamentável decisão."

JORGE EDUARDO RUBIES, presidente da Associação Preserva São Paulo (São Paulo, SP)

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Lixo

"Estive presente no primeiro jogo do Corinthians no estádio do Pacaembu e, além de apreciar um jogo emocionante, pude reparar também algo muito ruim. Assistindo o jogo do tobogã, atrás de um dos gols, não consegui ver em nenhum lugar desta arquibancada um cesto de lixo sequer; nem nos banheiros. Papel higiênico então, melhor nem comentar.
Acredito que seria muito mais civilizado se todos tivessem a oportunidade de jogar suas sujeiras num lixo, pois fiquei muito envergonhado e sem jeito em ter que dispensar uma embalagem de hot-dog e um copinho vazio de água no chão."

MAURI ZANINI (São Paulo, SP)

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Pedágios

"Pedágios no Brasil é um flagrante desrespeito à nossa Constituição. Como é possível caminhões de carga terem que pagar pedágio?
No Brasil há um imposto estadual, chamado Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que depois da Constituição de 1988 deram a ele um nome tão grande quanto a sua alíquota, que em alguns Estados chega a 25%. Se a mercadoria já paga esse imposto para trafegar, como se explica o fato de cobrar novamente, quando o caminhão passa carregado? Isso é a chamada bitributação, a qual é anticonstitucional.
Mas como quem paga é quem compra as mercadorias --pois o preço do pedágio é acrescido nelas--, então eles vão cobrando tudo sem serem incomodados.
Não adianta ficar só discutindo IPVA. Na verdade, o que está em discussão é um valor tão exorbitantemente (o mais caro do mundo) apenas para manutenção, já que se construiu a estrada com o dinheiro público."

CLÓVIS DEITOS (Campinas, SP)

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Educação

"Absurdo, revoltante, chocante. É assim que avalio a notícia de que uma escola para crianças de 0 a 3 anos é a mais cara de São Paulo ('Escola bilíngue para bebês custa até R$ 5.388 por mês', Cotidiano, 25/2).
Não bastasse a mensalidade aviltante (a partir de R$ 2.996) para um país com tantas disparidades sociais, questiono o próprio ambiente e o método de ensino da escola. Prédio conceito, playground único no Brasil, pasta de dentes importada, será que tudo isso é realmente relevante para o desenvolvimento dos bebês? Será que é mesmo tão benéfico deixar o filho num mundinho tão à parte como esse, sem escadas ou quinas, com piso aquecido e ambiente totalmente estéril?
Depois de ler a matéria, enquanto colocava meu filho para dormir, cheguei à conclusão de que aquele contato materno, com todo o afeto envolvido na relação entre mãe e filho, é um estímulo sem preço, mais valioso que qualquer método de ensino importado de Harvard..."

LÚCIA HELENA GALANTE DOS REIS (São Paulo, SP)

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João Hélio

"O fato da ONG Projeto Legal tentar recompensar o meliante pelo crime hediondo que praticara contra o menino João Hélio somente confirma a velha tese que os direitos humanos é uma facção criminosa que tem por objetivo incitar a criminalidade, apoiando atos desumanos. Isso (direitos humanos) é algo que realmente precisa ser revisto."

CESAR FORATTINI (São Paulo, SP)

 
 

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