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26/08/2010 - 02h30

Eleições, vices, ipês

DE SÃO PAULO

Eleições

Tiririca vai ser campeão de votos porque ele é a cara de milhões de eleitores.

GUAÇU PITERI (Osasco, SP)

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Em resposta aos artigos "Lula critica Folha e diz que sofreu preconceito", de Fábio Amato, "Eleição sem política", de Marco Antonio Villa e "'Pior do que tá não fica' é verdade, diz Tiririca", qualquer crítica ao despreparo de candidatos é uma questão de conceito, e não preconceito.
Tiririca, Lula e Dilma já sabem que identidade com o eleitor e destaque na mídia arrecadam mais votos que a demonstração de eventual conteúdo dos candidatos.

VIVIANE CAMARGO FERREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

*

A inteligência de Roberto Freire não está demonstrada nos argumentos apresentados para defender seu candidato tucano ("Não ao 'dedazo' de Lula").
A concepção de Estado que nos foi apresentada na última década parece ter obtido sucesso nacional, com a inclusão social, e internacional, com a visibilidade do Brasil em círculos onde antes sequer era convidado.
Freire desmerece a biografia de Dilma e esconde que Serra nunca completou nenhum mandato, pois sempre estava interessado na etapa seguinte da "carreira". A comparação entre o momento atual e a ditadura mostra o desespero e o tom alarmista do texto. É por defesas assim que o projeto demo-tucano naufraga.

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

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Vices

Fernando de Barros e Silva ressalta os quatro vices que assumiram a Presidência. Considerando que terminaram na crise de 1955, no golpe militar de 1964 e em hiperinflação/Collor, só Itamar Franco se salva mais ou menos, pois foi duro sobreviver a dois mandatos de FHC.
Com esses candidatos a vice por aí então, é rezar pela saúde dos titulares.

CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

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Ipês

Sou apenas uma admiradora e fã de tudo que nosso admirável Rubem Alves escreve. Muito obrigado! "Devorei" e me "deliciei" com o texto "Os ipês-amarelos" . Simplesmente maravilhoso!

ELIANA TERESA LESSA PIRES (Ribeirão Preto, SP)

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Lendo os belos escritos do sr. Rubem Alves, apenas pergunto: onde ele estaria vendo beleza neste mundo, em terremotos no Haiti, enchentes em Alagoas, fome e miséria em países africanos, guerras nos países do Oriente e políticos corruptos no Brasil?

ADAUTO FOGAÇA (Osasco, SP)

*

Quiçá pudéssemos ler crônicas tão belas como a do dia 24/8 de Rubem Alves. Quanta magia num pequeno texto. "Muitas pessoas levam seus cães para passear; eu levo meus olhos para passear".
Pena que o poeta, no final, escreve que já é crepúsculo, que já não lhe resta muito tempo. O final é triste e belo ao mesmo tempo.
Viva, poeta! Parabéns!

AFONSO JOSÉ SANTANA (Caçapava, SP)

 
 

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