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22/05/2011 - 02h30

USP, MEC, Palocci, homofobia, Obama

DE SÃO PAULO

USP

Uma minoria de estudantes, ainda que barulhenta, defende o chamado "território livre" na USP "Polícia e autonomia na USP" (Opinião, 21/5). Trata-se de uma visão de que o mundo universitário está além da sociedade e de suas leis. Talvez essa visão tenha se justificado no passado, mas não no contexto atual, em que as liberdades individuais, especialmente a liberdade de expressão, são amplamente garantidas, exercidas e respeitadas.

ALEXANDRE MORON (São Paulo, SP)

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MEC

Minha filha também fala "as balinhas", "as maçãs" ("Painel do Leitor", 17/5). Claro, não bastasse o seu contato com os hábitos familiares (sou professor e a mãe, pedagoga), ela ainda tem o convívio com as crianças de uma escola particular na qual foi matriculada ainda com dois anos. Fala assim porque está aprendendo o jeito de falar da elite "branca" e preconceituosa que, durante tantos, anos enraizou em nosso senso comum que existe um jeito melhor e mais correto de falar. Torço para que minha filha não faça da língua mais um instrumento de opressão e de desrespeito as diferenças.

IRINEU FERRAZ (Pato Branco, PR)

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Palocci

Está mais do que claro que nenhum político da situação vai querer instaurar uma CPI. Palocci é do PT, foi do governo Lula, está agora no governo como ministro e o seu enriquecimento é algo que todos ambicionam, além disso "os meios justificam o fim". Portanto não interessa quaisquer explicações.

ÁLVARO MUNIZ (São Paulo, SP)

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Palocci está queimando em público, e o Angeli faz charges sobre os "egos em chamas" do PSDB "PSDB, ego em chama" (Oposição, 20/5). Pô, estatizaram até o Chiclete com Banana? É a Quadrinhobrás agora?

LUIZ TREVISANI (Curitiba, PR)

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Homofobia

Acho que a distribuição, nas escolas de nível fundamental, de cartilhas e vídeos em que se discute e divulga a relação homoafetiva é, no mínimo, uma inversão de prioridades, para não dizer grande equívoco educacional. Para essa discussão, temos a família, a religião e, por fim, a escola, para crianças em idade mais apropriada. Temos graves problemas de aprendizado escolar pelo país afora, grande parte de nossos estudantes são analfabetos. É com isso que o MEC deveria estar preocupado.

ALCIONE PELEJA (Goiânia, GO)

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Sou totalmente contra esse projeto de lei [que criminaliza a homofobia], que beneficia somente quem é a favor dos homossexuais. É injustiça que pessoas que se mostram contra essa lei sejam chamadas de preconceituosas. Como fica a opinião de cada um? Essa lei nada mais é do que um incentivo a essa pouca vergonha, que já passou dos limites. Estão até apelando na TV, mostrando beijos entre gays como se fosse a coisa mais normal do mundo.

LEANDRO GEMAQUE E SILVA (Belém, PA)

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Obama

O presidente americano Barack Obama foi bastante corajoso no seu recente discurso em Washington ao defender as fronteiras de 1967, como referência para definição das fronteiras do Estado Palestino, que tem sido violado por meio dos constantes assentamentos judaicos na Cisjordânia ("Obama pede Palestina em área ocupada" (Mundo, 20/5).

ERIVAN AUGUSTO SANTANA (Teixeira de Freitas, BA)

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O discurso de Obama sobre o limite da fronteira israelense não ultrapassar a fronteira pré-1967 ninguém acredita. Na realidade não é o discurso de Obama, é a política dos Estados Unidos que caminha para um impasse internacional. A sua moeda também caminha para o descrédito. Resumindo: na política e na economia o império inicia seu declínio.

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

 
 

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