A eleição presidencial mais polarizada depois da redemocratização colocou a direita no poder. Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito com 57 milhões de votos. Segundo uma pesquisa Datafolha, entre os LGBTs, Fernando Haddad (do PT) liderava a corrida presidencial com 57% das intenções. Bolsonaro tinha 29%.
Para algumas bolhas, os LGBTs de direita pareceram um fenômeno recente, quase uma surpresa. Mas, desde quando ser LGBT significa ser de esquerda? Este é o assunto do terceiro episódio do Todas as Letras, podcast de diversidade afetiva, sexual e de gênero da Folha.
Ouça o episódio abaixo:
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O programa é conduzido pelo jornalista Renan Sukevicius.
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