Países adotam passaporte de imunidade, com dilemas éticos e de saúde; ouça podcast

Uso do documento pode ajudar na recuperação da economia, mas gera debate sobre desigualdade

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São Paulo

O avanço da vacinação pelo mundo tem feito surgir projetos para criar o chamado passaporte de imunidade, um documento que garantiria acesso a eventos culturais, restaurantes –e até países.

Na semana passada o Parlamento Europeu aprovou a criação de um documento do tipo, que vai permitir o deslocamento de pessoas pelos 27 países da União Europeia, sem a exigência de quarentena ou exames de coronavírus.

No Brasil, o Senado aprovou um projeto de lei que cria o Certificado de Imunização e Segurança Sanitária. O texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara.

A adoção dos passaportes de imunidade levanta uma série de questões éticas, políticas e de saúde. No episódio desta sexta-feira (18), o Café da Manhã discute essas questões com o médico e advogado sanitarista Daniel Dourado, que é pesquisador do Centro de Pesquisa em Direito Sanitário da USP e da Universidade de Paris.

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.

Ouça o episódio:

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Magê Flores e Maurício Meireles, com produção de Juliana Deodoro, Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é de Thomé Granemann.

Imagem de capa do podcast Café da Manhã, com o nome do programa escrito sobre vários recortes de jornais. Logos de de Spotify e Folha de S.Paulo podem ser vistas nos cantos
Podcast Café da Manhã - Reprodução
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