Pra gringo ver: "Unmasking Fifa"
Começou com correspondentes de "New York Times", BBC e outros tuitando sobre o executivo da "parceira da Fifa" que foi "preso no Copacabana Palace".
Agências como France Presse e Associated Press despacharam ser um "britânico" de empresa "suíça".
A correspondente do "Clarín" surgiu na home enfatizando que o "escândalo salpica em Blatter", o presidente suíço da Fifa. Também a BBC destacou a Fifa na home. De volta ao Twitter, em inglês, ecoava a avaliação de Juca Kfouri, de que "desmascarar a Fifa é o maior legado da Copa".
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Rachman na Copa
Colunista de política externa do "Financial Times", Gideon Rachman diz que o "brilho futebolístico pode ser maldição", priorizando estádios, não escolas.
Mas acrescenta que "os estádios funcionaram muito bem", também os voos, oferecendo "ótima experiência -o que o Brasil queria". E "é provável que Dilma seja reeleita, porque as pessoas esperam que o crescimento volte e, sinceramente, porque seus rivais não são muito inspiradores".
Ingleses e ingleses
O "Huffington Post" inglês postou o texto mais violento contra a seleção brasileira pós-vitória sobre a Colômbia, de Samuel Luckhurst.
Nem Neymar escapa, por seu choro "patético", pelo "histrionismo" tão falso quanto suas quedas. Já Barney Ronay, no "Guardian", destaca com ironia que não foi só a Inglaterra que foi mal no Brasil. Também os jogadores da suposta "melhor liga do mundo", sua Premier League, "não aconteceram" nesta Copa.
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Reprodução/time.com | ||
PÓS-NEYMAR
A "Time" disse que o Brasil "precisa de toda a magia possível" e citou um "entusiasta de magia negra e seus bonecos de vodu antialemães"
Livraria da Folha
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