Em SP, só a Folha publica revistas; excelência gráfica marca a 'Serafina'
"O primeiro aniversário de uma revista gerada no olho do furacão que varre e depura o Brasil merece um brinde. Viva!". Cairia bem hoje, mas a frase iniciava a carta ao leitor que celebrava o primeiro ano da "Revista da Folha", lançada em 26 de abril de 1992, em pleno processo de impeachment de Fernando Collor.
Um quarto da existência da Folha é marcado pela presença de revistas entre seus suplementos. Tradição para jornais internacionais de grande circulação –caso dos americanos "The New York Times" e "Washington Post", do espanhol "El País", do francês "Le Figaro" e do argentino "La Nación", entre outros–, a Folha é o único periódico de prestígio em São Paulo a ter revistas em seu portfólio de produtos.
A dominical "sãopaulo", sucessora da "Revista da Folha", estreou em 2010. Antes dela, foi lançada a mensal "Serafina", em 27 de abril de 2008 –a escolha do final de abril para o lançamento das duas revistas fica na conta do acaso.
Às vésperas de outra efeméride, o "Guia Folha", que apresenta a agenda cultural paulistana às sextas, completará 20 anos em março de 2017. Juntos, os três produtos –"Guia", "sãopaulo" e "Serafina"– ajudam a compor o mosaico da diversidade editorial da Folha.
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