A Folha estreou, na última sexta-feira (20), seu novo projeto gráfico na versão impressa. A mudança veio dois meses depois da mudança visual e tecnológica implantada nas versões digitais.
Reportagens, páginas e cadernos ganharam nova lógica e ordenamento no papel. Texto, imagem e infografia passaram a ser editados com o peso devido, que muitas vezes só o produto impresso —com seu ordenamento lógico, seu prazer tátil e sua comodidade— pode proporcionar.
A reforma mudou as fontes usadas no jornal. Além da Folha II, desenvolvida em 1996 e até hoje usada em títulos, foram criadas para este projeto duas novas tipografias, de uso exclusivo no Brasil, pelo catalão Jordi Embodas. A Folha Texto e a Folha Gráfico já haviam sido implantadas na versão digital.
A Folha Texto, usada nos textos de reportagens, permitiu melhor legibilidade mesmo tendo exatamente o mesmo tamanho que a anterior.
Além disso, alguns produtos e seções passaram por reformulações, incluindo novos dias de publicação.
Nos últimos dias, profissionais, leitores e a ombudsman fizeram elogios e críticas ao novo projeto.
Abaixo, veja os pontos centrais da reforma.
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