A ex-mulher do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) não conseguiu votos suficientes para ser eleita deputada federal. Ana Cristina Valle, ou Cristina Bolsonaro (Podemos), como se apresentou aos eleitores, teve apenas 4.555.
Valle se tornou peça central na reta final do primeiro turno quando a Folha revelou que ela relatara ameaça de Jair Bolsonaro contra ela durante o processo de separação.
Ela negou o episódio, quase dez anos após o divórcio.
Outro que adotou o sobrenome do presidenciável, contudo, teve melhor sorte.
O subtenente Hélio Lopes (PSL), que na urna se chamou Hélio Bolsonaro, foi eleito deputado federal mais votado do Rio de Janeiro.
Com 345.234 votos, ele superou a votação de Marcelo Freixo (PSOL), com 342.491 votos.
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