O GPS Eleitoral, ferramenta de monitoramento da Folha, apontou o que os candidatos a presidente e a governador de São Paulo priorizaram nesta campanha.
Jair Bolsonaro (PSL) gastou a maior parte do tempo fazendo críticas —ao PT, à esquerda, ao ex-presidente Lula e a seu oponente neste segundo turno, Fernando Haddad (PT).
O candidato do PT, que no início falava muito de Lula, gradualmente foi ampliando o repertório para abordar mais suas propostas e, na reta final, para atacar Bolsonaro.
Em São Paulo, João Doria (PSDB) se empenhou em fazer críticas ao adversário, Márcio França (PSB). A estratégia recorrente foi associá-lo, negativamente, à esquerda e ao PT.
França, que disputa a reeleição estadual, começou falando de seus planos e, aos poucos, foi aumentando o tom em direção a Doria, acusando-o de ser uma pessoa sem palavra e que não honra compromissos.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.