Descrição de chapéu Governo Bolsonaro

Ministro diz que Bolsonaro prometeu evitar que recursos da Defesa sejam contingenciados

Joaquim Silva e Luna recebeu presidente eleito em seu gabinete

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Brasília

Após receber uma comitiva liderada pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, o ministro Joaquim Silva e Luna (Defesa) disse que o próximo governo se comprometeu a evitar o contingenciamento de recursos para a pasta.

"É um compromisso de que se evite contingenciamento em orçamento da defesa. Esse tema foi tratado", disse o ministro.

Ele recebeu Bolsonaro em seu gabinete no fim da manhã desta terça-feira (6), em Brasília. O capitão reformado foi acompanhado de dois de seus filhos, que são parlamentares, e do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, o ministro da defesa, general Joaquim Silva e Luna, e Paulo Guedes
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, o ministro da defesa, general Joaquim Silva e Luna, e Paulo Guedes - Divulgação/Ministério da Defesa

Eles almoçaram no ministério antes de dar sequência a uma série de visitas aos comandos das Forças Armadas.

Capitão reformado do Exército, Bolsonaro se reuniu com o comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal, e com o general Eduardo Villas Bôas, general comandante do Exército. Na quarta (7), ele se reúne com o comando da Aeronáutica.

Silva e Luna avalia como positivo o compromisso firmado por Bolsonaro e Guedes.

“Isso é positivo porque a gente precisa de um planejamento desde o inicio do ano, que seja uma previsibilidade do orçamento”, afirmou.

Segundo ele, isso ajudaria na celeridade da execução de projetos que já estão em andamento.

Silva e Luna disse que, no encontro, não foram tratados de temas como fechamento da fronteira do Brasil com a Venezuela, em Roraima.

"Não [foi tratado] até porque esse é um tema que já está em curso e já está em andamento com um resultado bem viáveis", disse, acrescentando que a crise migratória em Roraima já está controlada.

Sobre a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, o ministro disse apenas que “a tendência é que o dia 31 [de dezembro] seja extinto isso ai".

Decretada pelo presidente Michel Temer, a intervenção o Rio valerá até 31 de dezembro. Bolsonaro ainda não decidiu se dará continuidade ao processo, mas já sinalizou que não concorda integralmente com o modelo em vigor.

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