O terceiro Prêmio 99 de Jornalismo revelou nesta quarta-feira (2), em cerimônia virtual, as seis reportagens sobre mobilidade urbana vencedoras da edição, que teve o tema "Metrópoles em Emergência".
Na categoria Profissionais do Jornalismo, a reportagem “Invisíveis no banco da frente”, de Manoela Alcântara, do jornal Metrópoles, levou o primeiro lugar. Em segundo, ficou a matéria "Risco e sobrevivência sobre duas rodas", do Correio Braziliense, e em terceiro a série "Como tirar o transporte público de Porto Alegre do caminho do abismo", do Gaúcha Zero Hora. Mais de 150 conteúdos foram inscritos.
Já na categoria Jovens Jornalistas, as três reportagens premiadas são resultado de um laboratório sobre mobilidade urbana promovido pela Folha em parceria com a empresa 99.
Entre mais de 350 inscritos, 30 estudantes e recém-formados em jornalismo de 21 cidades brasileiras foram selecionados para participar de formações e oficinas durante dois finais de semana.
Os participantes produziram, em duplas, 15 textos, que foram publicados no caderno especial “Para onde vamos”.
O primeiro lugar da categoria foi dado à reportagem “Preferência por andar a pé subiu de 9% para 23% na pandemia”, de Bruna Vilar (Rio de Janeiro) e Rodrigo Salgado (Belo Horizonte). Em segundo lugar, ficou a matéria “Evasão de passageiros nos ônibus traz discussão sobre tarifa ao centro das eleições”, de Daniel Brito (Ilhéus) e Jonathan Souza (Salvador). Já o terceiro lugar foi dado ao texto “Apps ajudam no deslocamento e dão autonomia para pessoas com deficiência”, de Daniel Batista (Pelotas) e Fernanda Rosário (Santos).
O laboratório também deu origem a um manual sobre a cobertura de mobilidade urbana, disponibilizado gratuitamente em setembro. O material venceu o prêmio Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) na categoria conteúdo de marca.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.