Descrição de chapéu Eleições 2022

Veja almanaque das disputas presidenciais, de 1989 a 2022

País chega à nona disputa ao Palácio do Planalto desde a redemocratização

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Brasília

Dos 35 milhões de votos que levaram o até então desconhecido ex-governador de Alagoas Fernando Collor de Mello (PRN) à Presidência da República, em 1989, aos 58 milhões que deram a vitória a Jair Bolsonaro (PSL), em 2018, o Brasil passou por oito disputas presidenciais.

Nesta terça-feira (16), com o início oficial da campanha, começou a nona eleição direta desde a redemocratização do país, em 1985. Dos 5 políticos eleitos nesse período, 2 acabaram tendo os mandatos encurtados por impeachments.

Fotomontagem com primeiras páginas da Folha
Fotomontagem das primeiras páginas da Folha que noticiaram as vitórias de Fernando Collor (1989), Fernando Henrique Cardoso (1994), Luiz Inácio Lula da Silva (2002), Dilma Rousseff (2010) e Jair Bolsonaro (2018) - Reprodução

Doze candidatos se inscreveram à sucessão de Bolsonaro —alguns deles podem não ter o registro aprovado pela Justiça Eleitoral—, em uma disputa que envolverá o maior volume de recursos públicos da história só no financiamento das campanhas, quase R$ 7 bilhões.

Esses mais de 30 anos de eleições diretas abrigam uma profusão de números, estatísticas e curiosidades reunidas pela Folha nesta reportagem.

Qual disputa teve mais candidatos, qual foi a maior coligação, qual é a campanha mais cara da história, a disputa mais apertada, a vitória mais contundente, os principais fiascos?

Veja a seguir essas e outras informações no Almanaque das Eleições Presidenciais de 1989 a 2022.

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