Dos 35 milhões de votos que levaram o até então desconhecido ex-governador de Alagoas Fernando Collor de Mello (PRN) à Presidência da República, em 1989, aos 58 milhões que deram a vitória a Jair Bolsonaro (PSL), em 2018, o Brasil passou por oito disputas presidenciais.
Nesta terça-feira (16), com o início oficial da campanha, começou a nona eleição direta desde a redemocratização do país, em 1985. Dos 5 políticos eleitos nesse período, 2 acabaram tendo os mandatos encurtados por impeachments.
Doze candidatos se inscreveram à sucessão de Bolsonaro —alguns deles podem não ter o registro aprovado pela Justiça Eleitoral—, em uma disputa que envolverá o maior volume de recursos públicos da história só no financiamento das campanhas, quase R$ 7 bilhões.
Esses mais de 30 anos de eleições diretas abrigam uma profusão de números, estatísticas e curiosidades reunidas pela Folha nesta reportagem.
Qual disputa teve mais candidatos, qual foi a maior coligação, qual é a campanha mais cara da história, a disputa mais apertada, a vitória mais contundente, os principais fiascos?
Veja a seguir essas e outras informações no Almanaque das Eleições Presidenciais de 1989 a 2022.
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