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Eleito em RO diz que Ficha Limpa só conta após votação
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HUDSON CORRÊA
ENVIADO ESPECIAL A PORTO VELHO (RO)
O governador eleito de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB), afirmou nesta segunda-feira que a Lei da Ficha Limpa só deve ser levada em conta após as eleições.
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No segundo turno, Moura recebeu apoio do ex-senador Expedito Júnior (PSDB), que teve sua candidatura a governador indeferida pela Justiça com base na Lei da Ficha Limpa.
Isso ocorreu porque o mandato de senador de Expedito foi cassado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Rondônia, em agosto de 2008, sob acusação de abuso do poder econômico durante as eleições 2006.
Hoje em entrevista à imprensa, Confúcio disse que a Polícia Civil vai apurar se os candidatos a cargos no governo têm fichas limpas.
Questionado se levou em conta esse critério ao receber apoio de Expedito, Confúcio disse que são situações diferentes.
"Na fase eleitoral, você não pode escolher seu eleitor. O eleitor é o povo brasileiro", afirmou.
"Agora para ocupar cargos, sim. Aí é diferente. Nós vamos exigir na forma da lei", acrescentou.
Além de Expedito, o peemedebista teve o apoio no segundo turno do candidato derrotado a governador pelo PT, Eduardo Valverde.
Segundo Confúcio, o PT pediu em troca apoio a Dilma Rousseff (PT) no Estado de Rondônia.
Confúcio disse ainda que não houve promessa de cargos ao PT ou a Expedito.
"Os nomes apresentados [para nomeações no governo] passarão pela comissão da Polícia Civil para observar a folha de serviços deles; para ver se estão envolvidos com ficha limpa ou ficha suja", afirmou Confúcio.
"Do mesmo jeito que o Tribunal Eleitoral seleciona nomes para as candidaturas, nós também vamos exigir que pessoas estejam eticamente limpas e puras para assumir cargos", disse o governador eleito.
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