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Para presidente da CNBB, fortuna de Palocci causa 'estranheza'
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LARISSA GUIMARÃES
DE BRASÌLIA
O presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), cardeal d. Raymundo Damasceno, disse nesta sexta-feira que o crescimento do patrimônio do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci causou "estranheza" na sociedade. No entanto, ele ponderou que não cabe à entidade fazer um "julgamento prévio".
Danilo Verpa/Folhapress |
Dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da CNBB, falou sobre a multiplicação do patrimônio de Antonio Palocci |
Palocci saiu do governo após a Folha revelar que o petista multiplicou por 20 seu patrimônio no período de quatro anos.
"Estranha-se, evidentemente, como o ministro chegou a esse ganho tão alto", disse, após sair do encerramento do novo conselho permanente da CNBB, em Brasília.
A avaliação dos seis meses de governo da presidente Dilma Rousseff não fez parte da agenda do conselho, segundo o cardeal. "Ainda é muito recente para se fazer uma avaliação", afirmou d. Raymundo.
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