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Veja sete restaurantes de SP que não cobram taxa de rolha

Confira sete casas onde seu vinho é bem-vindo –elas não cobram taxa de rolha.

Brasil a Gosto
Estudiosa da culinária brasileira, Ana Luiza Trajano transforma suas viagens em menus com ingredientes, por vezes, desconhecidos de paulistanos. Caso da castanha-de-baru, do cerrado mineiro, que envolve a pescada amarela em um dos pratos fixos da casa.
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Da Terrinha
O lugar tem clima de tasca, o que em bom português significa atmosfera despojada. O cardápio investe em receitas clássicas, como uma seção dedicada ao bacalhau. A versão com natas traz lascas do pescado e batatas portuguesas gratinadas em creme de natas.
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El Tranvía
As carnes são grelhadas à moda uruguaia, país de onde vêm alguns cortes (outros são da Argentina). Escolha um dos salões para provar a parrillada, que leva cortes nobres e miúdos e serve até 14 pessoas. Ou peça o assado de tira (costela) com batata suflê.
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Freddy
Bastião da cozinha francesa na cidade, a casa abriu em 1935. Já mudou de dono e de endereço, mas a cozinha continua com clássicos da culinária do país. Sopa de cebola, escargots e suflês são algumas das opções executadas pelo chef Pedro Santana.
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Il Sogno di Anarello
Toalhas vermelhas, camisas de times de futebol e o simpático proprietário, Giovanni Bruno, recebem o cliente. As receitas, servidas em porções generosas, incluem saladas, carnes e massas como cappelletti gratinado com molho branco, presunto e champinhom.
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Marcel
Raphael Despirite comanda a casa fundada por seu avô há quase 60 anos. O chef usa técnicas contemporâneas em receitas clássicas francesas, caso da carne de coelho ao molho de mostarda de Dijon. Famosos, seus suflês vêm em versões como queijo gruyère e goiabada.
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Martín Fierro
Essa primeira casa da argentina Ana Massochi (também La Frontera e Jacarandá) foi aberta em 1980. Da cozinha saem cortes como a picanha de cordeiro, com folhas e guarnições cobradas à parte. São famosos os alfajores e as empanadas, que deram início ao negócio.
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