Nova Nutella brasileira, menos doce, é feita com castanha-do-pará e cacau da Amazônia

O creme italiano de avelãs, cacau e leite ganhou uma versão paraense. Com castanha-do-pará e chocolate da região, Fabio Sicilia faz o preparo da "Castella".

Bem menos doce do que a Nutella, tem microgrãos de castanha "necessários para manter a integridade do sabor", diz Sicilia. Sem aditivos ou conservantes (nem outros óleos vegetais que barateiam a receita) tem durabilidade de 90 dias. Vai bem em tapiocas e bolos, por exemplo.

Adriano Vizoni/Folhapress
SAO PAULO - SP - BRASIL, 21-09-2016, 16h20: POTE DE NUTELLA NACIONAL. (Foto: Adriano Vizoni/Folhapress, REVISTA SAO PAULO) ***EXCLUSIVO FSP***
Pote de "Castella", da marca paraense Gaudens

O pote (R$ 49 o de 200 g ou R$ 69 o de 400 g) pode ser encomendado no site da marca: gaudens.com.

Fabio Sicilia é engenheiro químico, mas estudou cozinha no Piemonte. Em Belém do Pará, começou a produção de chocolates, com ingredientes locais, e desenvolveu a "Castella". Sicilia, que usa as castanhas descascadas, inteiras, levemente tostadas, e produz oito quilos do creme por dia.

No restaurante da família, Famiglia Sicilia, serve sobremesas com o doce, que quase não leva açúcar. "A doçura vem da castanha", diz.

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