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Cervejas alemãs, belgas e tchecas destacam-se no Frangó
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FABIO VICTOR
DE SÃO PAULO
O endereço -o largo da matriz da Freguesia do Ó, um interiorzinho na zona norte- é um ótimo começo. Nada a ver com a barulheira de carros e motos, varrendo a modorra etílica de quem escolheu a calçada.
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Dentro ou fora do Frangó, o bom é ir logo à carta, a melhor da cidade pelo júri de O Melhor de sãopaulo. Alemãs, belgas e tchecas se juntam a marcas de outros 19 países, mais de 300 rótulos de pilsens, "india pale ales" (criadas na época da dominação britânica na Índia) e variações mil que a própria carta explica, com didatismo barroco (viemos aqui pra beber ou pra aprender?).
imagens: Caetano Tola Biasi e Inara Chayamiti / edição: Caetano Tola Biasi
Para entendidos, um sonho. Para diletantes que amam o líquido, uma aventura. A mais cara, a escocesa Brew Dog Sink The Bismarck, 41% de teor alcoólico, custa R$ 590. Mas há maravilhas a R$ 14 e o chope Colorado a R$ 7,30.
A coxinha continua uma delícia. A polenta, razoável. E a recém-aberta loja de trecos cervejeiros, uma joinha -que, essa sim, tem tudo a ver com o largo gracioso.
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