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Franceses Le Jazz e Le Vin atraem gente informal e desafetada
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ALCINO LEITE NETO
EDITOR DA PUBLIFOLHA
Foi-se o tempo em que ir a um restaurante francês em São Paulo era uma decisão esnobe e até pedante, para não dizer muito dispendiosa.
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Uma conversa com Chico ferreira, chef do Le Jazz
Os bistrôs e as brasseries, com preços abordáveis, estão se espalhando aos poucos e atraindo gente informal e desafetada, como o Le Vin (dos Jardins) e o Le Jazz.
Newton Santos/Hype/Folhapress | ||
O fricassée de champignons à la crème de foie gras, do Le Jazz, é a ortodoxia do melhor da culinária francesa |
O charmoso Le Vin (dos Jardins), que já tem dez anos, por pouco não lembra uma cantina italiana. E o Le Jazz, de 2009, é tão descontraído e apertado que se tem a sensação de estar num jantar entre amigos.
Os dois seguem receitas, técnicas e estilos tradicionais da culinária francesa. O Le Jazz se arrisca mais no cardápio, enquanto o Le Vin é mais ortodoxo. Mas, embora não haja muita surpresa nem invenção, existe o essencial: correção e qualidade.
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