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18/06/2011 - 17h00

Com pinta de boteco, Juarez exala uma dualidade simples-chique

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SAMY ADGHIRNI
DE SÃO PAULO

O Bar do Juarez de Moema tem nome, pinta e astral de boteco. Azulejos desbotados e pé-direito na estratosfera, no estilo galpão. Sem música ao vivo nem DJ.

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Mesas e cadeiras em madeira escura dão um tom retrô, beirando a frieza. Mas a frugalidade é só fachada.

A casa atrai mesmo é quem mora ou trabalha na redondeza endinheirada. A picanha no réchaud, orgulho local, custa R$ 69. Os garçons adoram listar os clientes famosos.

Vídeo

imagens: Inara Chayamiti e Caetano Tola Biasi / edição: Inara Chayamiti

A dualidade simples-chique traduz o espírito do dono e fundador. Juarez Alves migrou da Bahia para o Capão Redondo nos anos 1970. Ralou até em chão de fábrica para concretizar o sonho do bar próprio.

Juarez emendou parcerias e empreitadas até comprar o ponto em Moema que viria a levar seu nome, inaugurado em 1999.

Com o sucesso, vieram três filiais -Itaim, Brooklin e Pinheiros. A exemplo da casa mãe, dedicam-se a acolher o bom e velho papo de bar, maltratado mundo afora pela poluição de adornos sonoros e visuais. Juarez é herói.

 

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