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18/06/2011 - 17h00

Brahma, o bar preferido do paulistano em todos quesitos

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VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
EDITOR DE COMIDA

O Bar Brahma é um herói da resistência. Fundado na década de 1940 por um imigrante alemão, persistiu à deterioração do centro e à sua própria decadência.

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Abriu, fechou, mudou de nome, reabriu, fechou de novo. Voltou em 2001 com a fachada original e uma agenda de shows para, ao mesmo tempo, prestigiar novos cantores e resgatar outros do ostracismo, como Cauby Peixoto e Ângela Maria.

Vídeo

imagens: Caetano Tola Biasi e Inara Chayamiti / edição: Caetano Tola Biasi

Num dos endereços mais famosos da cidade, foi o reduto da boemia, dos meios acadêmico e político e do mundo artístico. Lá beberam -e comeram- Adhemar de Barros, Adoniran Barbosa, Jânio Quadros, Ari Barroso, Fernando Henrique Cardoso.

Foram-se os intelectuais, vieram os turistas. Embora nenhum dos garçons fale alguma língua estrangeira, é comum ouvir inglês, francês e japonês, às vezes na mesma mesa.

O chope é bom e, embora caros, os petiscos são bem servidos. É por tudo isso que o Brahma ficou em primeiro em seis categorias do Datafolha.

 

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