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Serafina

Musa do Cinema Marginal, Helena Ignez é homenageada em festival

Jennifer Glass
Atriz e diretora Helena Ignez no espetáculo "Tchekhov É um Cogumelo", de André Guerreiro Lopes, em cartaz no Teatro Anchieta no SESC Consolação.
Atriz e diretora Helena Ignez no espetáculo "Tchekhov É um Cogumelo", de André Guerreiro Lopes, em cartaz no Teatro Anchieta no SESC Consolação.
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Conhecida por interpretar personagens marcantes do cinema de vanguarda da década de 1960, Helena Ignez ganha tributo no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

Realizado pela Academia Brasileira de Cinema, o evento acontece na próxima quinta-feira (5) e também saúda o ator Antonio Pitanga, 78, nome importante do Cinema Novo.

Também aos 78 anos, a atriz e diretora não dá sinais de cansaço. Moradora do centro de São Paulo, Ignez está em cartaz no Sesc Consolação com a peça "Tchekhov é um cogumelo", de André Guerreiro Lopes, e lança como diretora seu longa-metragem "A Moça do Calendário". O filme foi baseado no roteiro de Rogério Sganzerla (1946-2004), com quem foi casada após separar-se do cineasta baiano Glauber Rocha (1939-1981).

Engajada em movimentos sociais, Ignez afirma ser da geração das "mulheres que vão atrás de seus desejos".

"Eu quero descolonizar a mente com o meu cinema, desmanchar o machismo. Todos os meu filmes têm o ponto de vista femininos e esse último é uma subversão de clichês machistas. O roteiro do Rogério é poderoso. É de 1987 mas tem uma ligação impressionante com o momento político atual. Meu cinema é feminista e interessado", diz.

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