Xperia Z3, da Sony, é um aparelho com melhorias discretas; veja análise
Com o Xperia Z3, novo topo de linha apresentado nesta semana, a Sony parece ter encontrado um "problema" já vivido por Apple e Samsung no passado: a impossibilidade de fazer o queixo cair a cada nova geração de um telefone. Mágica, afinal, não acontece todo dia.
Isso não significa que o Z3 seja ruim. Ao contrário, ele é uma boa atualização do Z2, antecessor lançado em fevereiro.
As especificações melhoraram, alcançando o padrão já visto no mercado de telefones top de linha: processador Snapdragon 801 de 2,5 GHz (quatro núcleos) e 3 Gbytes de memória. Se você já é fã da linha Xperia Z ou pensava em migrar para ela, o Z3 oferece a oportunidade comprar um aparelho da família especificações atuais.
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Xperia Z3 é boa atualização do Z2, mas não impressiona |
É importante lembrar, porém, que mantiveram-se inalteradas a câmera de 20,7 Mpixels (a Sony diz que melhorou o sensor para fotos com pouca luz) e a resolução da tela (Full HD). O LG G3 e o Galaxy Note 4 já ostentam telas de 2.560 pixels × 1.440 pixels.
Porém, baseado no rápido teste da reportagem com ele, é impossível afirmar que trata-se de uma tela ruim. Claro, mais comparações são necessárias.
A mudança mais sensível, e importante, ficou nas laterais do aparelhos. Os angulos ficaram mais arredondados, o que permite segurá-lo melhor. Em versões anteriores, o Xperia Z tinha ângulos retos, que acabavam dificultando o manuseio. Era mais fácil derrubá-lo.
No resto, o design permanece o mesmo, sem nenhum botão físico frontal e a traseira de vidro. Olhando de frente, o Z3 guarda uma semelhança com o iPhone 5, com o Galaxy Note 4 e com o Galaxy Alpha.
Outra novidade para gamers é que o Z3 será capaz de se conectar ao Playstation 4 via rede wi-fi para permitir que os títulos do console sejam jogados no telefone –o que deve cravar de vez a estaca no coração dos consoles portáteis. O recurso estava disponível apenas no Playstation Vita.
O jornalista BRUNO ROMANI viajou a convite da Samsung
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