Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/11/2010 - 08h00

Pacotes de dados para smartphones são limitados por operadoras

Publicidade

LUIZ GUSTAVO CRISTINO
DE SÃO PAULO

As operadoras de telefonia móvel oferecem vários planos de dados para o acesso à internet por meio dos smartphones. Cada um deles tem suas restrições específicas.

A maioria é limitada por uma franquia de transferência, que pode ir de 10 Mbytes a 10 Gbytes, o que varia com a operadora, o plano e o smartphone do usuário. Quando se ultrapassa essa franquia, há duas possibilidades, a depender da operadora e do plano escolhido: ou a velocidade da conexão é drasticamente reduzida, ou paga-se uma tarifa extra por Mbyte excedente transferido.

A Vivo, por exemplo, promete conexões de até 1 Mbps. Uma vez estourado o limite de transferência de dados, porém, essa velocidade cai para um máximo de 32 Kbps. Se o usuário quiser se livrar da lentidão, pode informar à operadora que deseja pagar pelo consumo excedente.

PERFIS

Em suas páginas na internet, as operadoras disponibilizam orientações para que o cliente tenha ideia do melhor plano. Em algumas delas, interativas, ele informa hábitos de uso, como número de e-mails enviados diariamente ou quantidade de músicas baixadas por mês.

O perfil e os objetivos do usuário de internet para celulares é, portanto, variável fundamental na escolha, e motivo da segregação cada vez maior de pacotes.

CONTEÚDO

"As pessoas estão começando a entender o que elas consomem em termos de internet para celulares. No futuro, é possível que tenhamos pacotes limitados por conteúdo, como redes sociais ou música", afirma Fiamma Zarife, diretora de serviços de valor agregado da Claro.

A RIM, fabricante do BlackBerry, deu um passo nessa direção. Diferentemente dos demais smartphones, os pacotes do aparelho são limitados pelo conteúdo acessado, e não por quantidade de dados transferidos.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página