O desafio da Visa de se tornar uma marca 'oxigênio'

Você já parou para pensar na existência do oxigênio? Você sabe que ele é imprescindível para a vida, sabe que ele está sempre lá para você, mas garanto que mal pensa nele. Só nos casos quando ele realmente falta. Pode parecer estranho, mas é isso que temos buscado como empresa, ser uma marca "oxigênio".

Hoje, com a transformação digital, testemunhamos o que chamamos aqui na Visa de desconstrução do plástico, que basicamente é oferecer aos consumidores novas formas de realizar um pagamento, seja usando uma pulseira, um celular, um aplicativo, ou até mesmo o painel do carro. Percebemos a necessidade de oferecer novas possibilidades aos consumidores, que escolhem a forma que for mais conveniente para o pagamento conforme a ocasião em que estiverem. Isso é ser oxigênio. É sobre poder contar com a marca de verdade, sobre confiar.

Sou um exemplo disso. Meu cartão não saiu da minha carteira, mas quando vou correr no parque é a pulseira que escolho como a melhor forma de pagar, por ser mais conveniente e prática para o exercício físico do que carregar a carteira no bolso.

A questão mais desafiadora em uma marca "oxigênio" é estar sempre e 100% conectada às necessidades do consumidor. Explico. Na indústria de tecnologia de pagamento, por exemplo, não tem como uma empresa ser "oxigênio" se as pessoas não enxergarem uma característica crucial nela: segurança. Imagina se toda a vez que usar seu cartão, você tiver dúvidas se o pagamento aconteceu e se o dinheiro teve a destinação correta. Tenho certeza que hoje você não pensa nisso e isso é reflexo de anos de trabalho da indústria para oferecer o máximo de segurança possível.

Com as empresas digitais, como os apps de streaming e de transporte, as marcas "oxigênio" ganharam ainda mais espaço. O momento do pagamento praticamente não existe. Você sabe que ele acontece, mas simplesmente não para e pensa sobre o assunto.

Ser uma marca "oxigênio" na nossa indústria significa que não importa a forma com que o consumidor deseja pagar, ele precisa confiar na empresa por trás daquele pagamento.

Isso não é algo que se constrói de um dia para o outro e muito menos existe fórmula pronta.

Mas o resultado é exponencial. As empresas precisam refletir sobre isto: a mídia apresenta os produtos para as pessoas, mas o que faz elas consumirem com frequência é a experiência que o produto entrega.

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