Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
04/04/2013 - 02h25

Praias ao norte estão entre as preferidas dos neozelandeses

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NA NOVA ZELÂNDIA

Um alívio após os meses de inverno, a estação, de setembro a novembro, traz temperaturas mais altas em meio a certa instabilidade -dias de frio e de relativo calor convivem sem muitos problemas. É tempo de sair para as praças a fim de tomar banhos de sol sobre a grama.

A primavera ainda marca o início da estação da pesca de trutas (dia 1º de outubro) na maior parte do país.

Para muitos "kiwis", o ideal de viagem perfeita nesta estação está relacionado à península de Coromandel.

"Gosto de pedalar ou dirigir pela região, parar nas praias e baías, conhecer cafeterias e pubs locais e comer o "fish'n'chips' [batata e peixes fritos de origem britânica] dali", diz Jerry Clode.

O local é o destino preferido de grupos de amigos no verão, especialmente na virada do ano. Conseguir vagas em campings nessa época exige que as reservas sejam feitas com antecedência.

Na primavera, no entanto, é mais vazio e, segundo Jerry Clode, suas florestas apresentam "cores especiais". "As flores da 'pohutukawa' (árvore característica do país) florescem e as folhas têm uma cor bonita e vibrante", diz.

Localizada a sudeste de Auckland, a península tem costa mais irregular a oeste, com fácil acesso à Coromandel Forest, floresta de árvores "kauri" milenares -a mais antiga do país tem cerca de 2.000 anos e repousa em uma reserva ao norte de Auckland.

À leste da península, estão as longas praias que fizeram a fama da região, especialmente nas cidades de Whanganata e Whitianga, ponto de acesso para a Hot Water Beach, famosa pelas águas termais que brotam da areia.

Faça o teste: durante duas horas por dia, nos momentos em que a maré baixa e também quando ela sobe, é só cavar buracos na areia que a água vem quente.

MAIS NOVA ZELÂNDIA

MÚSICA
Se estiver de volta a Auckland ainda no fim de novembro, não deixe de ir ao Grey Lynn Park Festival.

O festival de música reúne bandas neozelandesas locais (greylynnparkfestival.org ). Neste ano, o evento, que comemora a 30ª edição, deve ocorrer no dia 30.

A cidade é o ponto de partida para explorar o norte. Menos procurada que a península de Coromandel, a de Northland abriga cenários idílicos -pequenas fazendas, casas de madeira, praias desertas- e pontos turísticos como Bay of Islands e Poor Night Islands, um dos melhores pontos de mergulho da Nova Zelândia.

"O FIM"
No extremo norte, está Cape Reinga, acessível pela Ninety Mile Beach, uma longa praia na costa oeste, onde automóveis podem trafegar livremente -carros com tração quatro por quatro são recomendáveis.

Além da floresta Waipoua, que abriga Tane Mahuta, Reinga é outro ponto sagrado para os maoris: "o fim" do país ao norte, penhasco de onde, acreditam, suas almas partem para o outro mundo.

Em Cape Reinga há um farol construído em 1941 e que, embora não seja aberto para visitação, é um importante ponto turístico do local. É operado por uma central em Wellington, a mais de mil quilômetros de distância. (BRUNA HADDAD)

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página