MARI CAMPOS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NA SUÍÇA

É comum turistas acharem o centro de Genebra vazio durante a noite e nos fins de semana. Afinal, muitas pessoas que trabalham na cidade vivem em vilarejos nos arredores.

Mas basta cruzar os limites do centro para ver gente de todo tipo. Aos sábados de manhã, moradores e turistas se encontram no Plaine de Plainpalais, o maior mercado de pulgas da Suíça. Há antiguidades, artesanato e até móveis à venda. Barracas de comida completam o passeio.

Em Carouge, o lado italiano de Genebra surge nos arcos de pedra e telhados vermelhos, e também em restaurantes e cafés.

Já o Bains District (ou Quartier des Bains) está na moda desde que o Museu de Etnografia foi reaberto, em 2014. Esse antigo bairro, famoso pelos ateliês de relojoeiros, hoje recebe diversas galerias e centros de arte, além de bistrôs.

De abril a outubro, é possível alugar bicicletas por até quatro horas na "Genève Roule Association" sem pagar por isso. É um modo de explorar bairros afastados do centro.

Genebra oferece também escapadas em passeios bate-volta. É possível conhecer Lavaux e seus vinhedos plantados em terraços. Outro destino a uma hora de viagem de trem é Montreux, onde ocorre o conhecido festival de jazz. A edição 2017 irá de 30 de junho a 15 de julho.

Em Vevey, a casa em que Charles Chaplin viveu por 25 anos tornou-se um museu sobre o artista. A entrada custa cerca de R$ 69 (adultos).

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