São Paulo

Capital paraense fundada em 1616, Belém deve muito de sua fama à gastronomia baseada em ingredientes amazônicos.

O que fazer: O passeio ao mercado Ver-o-Peso é de lei e de lá dá para caminhar até a Estação das Docas, um complexo turístico e cultural que reúne gastronomia, cultura, moda e eventos no antigo porto de Belém.

O viajante que quer contato com a natureza deve ir ao Mangal das Garças, área de lazer com foco na preservação ambiental.

Outros pontos recomendados são a Catedral Metropolitana de Belém, a Casa das Onze Janelas, a Casa Rosada, o Forte do Castelo de Belém, a Igreja e Colégio de Santo Alexandre, a Baía do Guajará, a Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré, a praia do Farol e a praia do Chapéu Virado.

Quando ir: Belém é quente e úmida durante todo o ano. Chuvas fortes são comuns entre janeiro e maio, inclusive durante festas tradicionais como o Carnaval (fevereiro/março) e o Círio de Nazaré (outubro) —o Círio é uma grande cerimônia religiosa que atrai cristãos de todo o Brasil para prestar homenagem à Virgem Maria.

Entre dezembro e janeiro é registrado o maior movimento de turismo.

O que comer: Açaí com peixe, pirarucu salgado e frito, tacacá (caldo com tucupi, goma, camarão e jambu), pato no tucupi, maniçoba, tambaqui, tucumã, pupunha, cupuaçu, biribá, buriti, sorvetes com sabores amazônicos, como castanha do pará, uxi, taperebá e murici.

Confira o que fazer nos 50 destinos escolhidos pelo júri de Turismo: ​

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