A capital húngara é cortada pelo rio Danúbio, que a divide em Buda e Peste.

O que fazer: Visitar o Castelo de Buda, que fica em frente ao Rio Danúbio, e os clubes públicos com águas termais. Ir ao Museu de História Natural e à sinagoga medieval Középkori Zsidó Imaház.

Outros passeios interessantes são a Galeria Nacional Magyar Nemzeti, a igreja gótica Matthias Church, o Lago Balaton, o maior da Europa Central, o castelo medieval Eger, do século 13, a praça Vörösmárty e caminhar até as Curvas do Danúbio.

Quem gosta de doces não pode deixar de visitar o Café Gerbeaud.

Quando ir: O inverno de Budapeste é muito frio, enquanto o verão é quente e lotado. O ideal para o turista são as estações intermediárias: o outono, que dura de setembro a outubro, e a primavera, de abril a junho.

O que comer: Goulash, ensopado à base de páprica com legumes e carnes.

Já entre os doces, prove o gyümölcsleves, uma versão fria, doce e cremosa do prato, normalmente servida como entrada, dobos, um bolo de sete camadas de chocolate e creme, coberto com caramelo, e crepes e tortas doces.

Compras legais: A rua de compras de Budapeste é a Váci, no centro de Peste. O calçadão tem muitas lojas com bons preços. 

Entre os produtos que valem o preço estão bonecas de porcelana, patê de fígado de ganso, páprica, chocolates da Gerbeaud e vinhos nacionais.

Atenção, apesar de a Hungria fazer parte da União Europeia desde 2004, ela não adotou o euro. A moeda local é o florim húngaro.

Nesta quarta-feira (26), R$ 1 equivalia a 67,9 florins húngaros. Uma garrafa de água de 1,5 litro custa em média 100 florins.

Confira o que fazer nos 50 destinos eleitos pelo júri de Turismo: ​ 

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