São Paulo

No centro do estado da Bahia, a Chapada Diamantina é protegida pelo parque nacional de mesmo nome.

O que fazer: Principalmente passear por grutas e poços. As cavernas mais procuradas são as que têm água. Perto de Lençóis, a Pratinha é a mais popular. O Poço Encantado, o Poço Azul, as grutas Torrinha e Lapa Doce também são muito frequentadas.

O Vale do Capão é a melhor base de passeios de caminhada no mato.

Outras opções são visitar as ruínas do garimpo e a vila de pedra de Igatu, o museu Vivo do Garimpo, o Cemitério Bizantino (em Mucugê), e o casario histórico de Andaraí e Mucugê.

A Chapada Diamantina também recebe dois grandes festivais de música: o de Jazz do Capão, em setembro, e o de Lençóis, no feriado de 12 de outubro.

Como chegar: Lençóis é a capital informal e porta de entrada mais comum. Está a 420 km de Salvador e a 1.050 km de Brasília.

O aeroporto fica a 20 km da cidade. De ônibus, partindo de Salvador, são sete horas de viagem.

O acesso ao parque se dá, na maioria das vezes, por meio de caminhada.

Quando ir: Dá para visitar o ano todo. As chuvas de verão (novembro a janeiro) podem enlamear as trilhas, mas deixam as cachoeiras mais caudalosas.

Entre março e maio, a chapada fica mais verde. De maio a setembro não há chuva e, nos dias claros, as grutas Azul, do Poço Azul e do Poço Encantado recebem a incidência de raios de sol que deixam suas águas azuladas.

Confira o que fazer nos 50 destinos eleitos pelo júri de Turismo:

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